Na
RODA de (Tambor-Samba-Capoeira-Xirê) há um chilro de bilros dessas mãos
que tecem a teia do tear africano. Um Bumba-meu-Boi brabo, DANÇA
& ainda tem a cobra comendo o próprio rabo. É Roda de nabo e
também quiabo sem conta. Daí a porca torce o rabo e esconde a ponta. Tá
(a)marrado, pense!?