Antonio Olinto, em "A Casa da Água" é (Canto-que-Dança) feito de uma sabedoria ensopada em água doce e mel quando fala de Oxum. A língua canta & dança pois se faz Oriki: "Ó dona da beleza, ó de pele macia e branda, ó de olhos brilhantes como metal, proteja a criança que vai sair deste corpo, que não lhe falte comida, que viva sem medo, que saiba cantar em todas as horas (OLINTO, 1969, p.139)".