segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Criolo: A Certeza na Quebrada é que Você vai ser Nada



Publicado em 07 de janeiro de 2015.

Ao lado do pai, Cleon, o rapper Criolo, nascido na Favela das Imbuias, zona sul de São Paulo, fala sobre desigualdade social, sobre a falta de perspectiva dos jovens da periferia, preconceito e racismo. E conta como seu pai, ao levá-lo para ser socorrido num hospital após um acidente doméstico, foi acusado pelos próprios funcionários do hospital de tê-lo sequestrado.

Por Claudia Belfort e André Caramante.

Imagens e Edição: Gabriel Uchida e Leonardo Lepri.

domingo, 13 de setembro de 2015

Emicida - Zoião - (2013)



Ancestralidade Africana é, sobretudo FESTA! Sempre não é tão fácil encarar uma realidade que teima em se mostrar às avessas. De fininho & elegantemente o RAP nos solicita para abrir o Olho. E que lindo o refrão ampliando a solicitação.

Entrevista com Criolo - Parte 1 - (Em 19/01/2012)



Marília Gabriela Entrevista - Criolo - Parte 1. Publicado em 19 de janeiro de 2012.    (Que Lindo o Lance do Criolo cursar, os três anos do antigo Ginasial, (Ensino Médio), com a Mãe dele. Uau!!! Show  de Bola. Até Ela se Pós-Graduar!!! Nossa que Belo-Belo!!! E ele se tronar um MC que está acima das perguntas que poderiam soar anti musicais.

sábado, 12 de setembro de 2015

Aimé Césaire - Hommage à Monsieur Aimé Césaire



Enviado em 19 de abril de 2008

Lunik, Seisma et Säb jeunes slammeurs parisiens ont écris des textes pour rendre un hommage solennel à Aimé Césaire, poète, dramaturge et homme politique martiniquais mort en avril 2008, dont le nom est désormais gravé au Panthéon aux côtés de ceux de Victor Schoelcher, Zola, Hugo ou Jean Moulin.


Réalisation: Jean-Guillaume Mathieu 


Direction artistique: Corinne Alexia-Dabo (franceÔ). sous la direction des programmes de Luc Laventure (FranceÔ).


Générique: Didier Leclerc.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

AfroAmerican Work Songs in a Texas Prison / (Canto-que-Dança) & A Filosofia UbuNTU



("Pete Seeger and Toshi Seeger, their son Daniel, and folklorist Bruce Jackson visited a Texas prison in Huntsville in March of 1966 and produced this rare document of of work songs by inmates of the Ellis Unit.

Worksongs helped African American prisoners survive the grueling work demanded of them. With mechanization and integration, worksongs like these died out shortly after this film was made.

Bruce Jackson's book Wake Up Dead Man (University of Georgia Press) is a highly recommended study of work songs in Texas prisons.

The large plantations in the U.S. South were based on West African agricultural models and, with one major difference, the black slaves used worksongs in the plantations exactly as they had used them before they had been taken prisoner and sold to the white men. The difference was this: in Africa the songs were used to time body movements and to give poetic voice to things of interest because people wanted to do their work that way; in the plantations there was added a component of survival. If a man were singled out as working too slowly, he would often be brutally punished. The songs kept everyone together, so no one could be singled out as working more slowly than everyone else").

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(Canção-de-Trabalho)
As grandes plantações nos EUA do Sul foram baseadas em modelos agrícolas do oeste Africano mas, com uma grande diferença, os escravizados negros usando worksongs nas plantações exatamente como os tinham usado antes, tinham sido feitos prisioneiros e vendido para os homens brancos. A diferença foi esta: na África as canções foram usadas para os movimentos dos corpos e tempo para dar voz poética de coisas de seu interesse, porque as pessoas queriam fazer o seu trabalho dessa maneira; nas plantações adicionou-se um componente de sobrevivência. Se um homem fosse apontado como trabalhando muito lentamente, ele costumava ser brutalmente punido. As canções mantiveram todos juntos, para que ninguém pudesse ser apontado como trabalhando de forma mais lenta do que todos os outros.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Bob Marley - One Love



choir! choir! choir! sings Bob Marley - One Love (Featuring La-Nai Gabriel)

Várias Vozes & um Violão para Potencializar a proposta dessa Sonoridade que - (Cantando-&-Dançando) - conclama para um Abraço UbuNTU!!! Salve a Ancestralidade Africana!!!
Griô Produções - Mulheres do Tambor.

MULHERES DO TAMBOR

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Emicida no Estúdio Showlivre 2013 - Apresentação na íntegra


Transmitido ao vivo em 29 de outubro de 2013.

Emicida é o destaque do Estúdio Showlivre (www.showlivre.com) transmitido ao vivo no dia 29 de outubro de 2013.

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+Showlivre, movido à música: http://showlivre.com/

Setlist:


1- Hoje cedo 13:21

2- Levanta e anda 17:41
3- Zóião 20:50
4- Gueto 24:47
5- Bang 28:00
6- I love quebrada 46:24
7- Ubuntu Fristaili 51:27
8- Sol de giz de cera 56:15
9- Hino vira lata 59:30
10- Nóiz 1:04:04

Perfil:


"O que faz o caminho são os passos. Desde a primeira aventura neste mundo essa máxima norteava nossos caminhos. Veio um single, depois uma mixtape, duas... a cada lançamento um novo aprendizado. Conseguimos.

Depois de duas bem-sucedidas mixtapes e dois também bem-sucedidos EPs, era o momento de realizar o sonho inicial: gravar o primeiro álbum. Mas como conseguir fazer algo diferente quando já se construiu uma trajetória como a nossa?

A resposta, talvez, esteja na oportunidade de criar baseado 100% na poesia, direcionar a produção de acordo com as rimas, construir passagem por passagem para chegar a um resultado ideal em conjunto, coisa que muitas vezes não havia sido possível, pela forma amadora como fizemos os trabalhos anteriores.

O critério sempre foi: "Vamos fazer um álbum de música brasileira contemporânea em que o sentido será dado pela música falada, o rap". Para tal, convidamos alguns artistas que nos encantam, como Rael, Pitty, Ogi, Fabiana Cozza, Juçara Marçal, Wilson das Neves, Dona Jacira, Quinteto em Branco e Preto, Rafa Kabelo, Tulipa Ruiz, MC Guime, entre outros, nas faixas produzidas por Felipe Vassão.

Já sei que muitos vão perguntar a razão deste título: eu o considero um retorno, por termos circulado por tantos locais sem um disco oficial, e ao mesmo tempo uma primeira vez, por ver tudo se redefinir a cada vez que se coloca um novo projeto na rua. Enfim, nasceu a criança.

Acredito que música, quando você tem que explicar muito, é porque foi feita de forma errada. É melhor que as pessoas dêem "play" e sintam. Tá aí o álbum oficial." - Emicida.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Ameth Male - (Asa Branca: Luiz Gonzaga & Humberto Teixeira)



Ameth Male (Senegal) - Asa Branca - (Luiz Gonzaga & Humberto Teixeira).  Lindo demais, Fernanda Cavalcante! Muito Obrigado! Valeu Mesmo! Sim, Música que eu também passei a chamar de (Canto-que-Dança)!!! Salve!!! Ancestralidade Africana UbuNTU!!! Sim, foi massa Mesmo. "Asa Branca" (Cantando-&-Dançando) no Ritmo da Ancestralidade Africana. Massa! Afroabraço, baby! - (Wellington Pará...)

Glória Pires & A Família Engajada!!!

Wellington Pará - Que Linda essa Inteligência Chamada Sensibilidade!!! 
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Ao lado da família, Glória Pires faz campanha contra a homofobia, transfobia, racismo e o machismo


(“A atriz Glória Pires postou na manhã de hoje, 07 de setembro/2015, dia da Independência do Brasil, em seu perfil no Facebook,  uma foto ao lado da família sob a legenda “Viva a Independência” em protesto contra a homofobia, transfobia, machismo e o racismo, formas de preconceito ainda tão comuns no Brasil.

Por Tiago Minervi.

Todos vestiam camisetas que combate um determinado tipo de preconceito:

Glória e Cléo Pires vestiam uma camiseta em combate à intolerância contra lésbicas: “Você não precisa ser lésbica para lutar contra a lesbofobia”, afirma;

Na de seu marido, Orlando Morais a luta é contra o racismo: “Você não precisa ser negro para lutar contra o racismo”;

Antonia Pires de Morais, que também é artista, vestia uma camiseta em apoio à luta das mulheres trans: “Você não precisa ser trans para lutar contra a transfobia“.

A filha mais nova da atriz com o músico Orlando, Ana Pires de Morais, faz campanha contra a homofobia: “Você não precisa ser gay para lutar contra à homofobia“.

Completa a imagem, Bento, filho mais novo da artista que também entrou no clima anti-intolerância: “Você não precisa ser mulher para lutar contra o machismo“, está escrito em sua camiseta.

Combate à homofobia

No começo do ano, Glória Pires participou ao lado de outros artistas de uma campanha nacional contra a homofobia, preconceito bastante recorrente no país e que faz, no mínimo, uma vítima fatal todos os dias, segundo dados liberados pelo Grupo Gay da Bahia.

É importante ressaltar também que o Brasil é o líder mundial na violência contra travestis, transexuais e um dos que mais agridem mulheres. Em relação ao racismo, o país figura entre os mais racistas do mundo”) – Por Tiago Minervi.