(#Canto_Que_Dança) das Canções-Radiofônicas: Banda Mel - Crença & Fé - (1991) - CD - Negra - Faixa - 05: (...Onde não se Divide / Nem se Discrimina é mais um Carnaval") | É só Celebrar & (#Cantar_e_Dançar) | Link: Banda Mel - (1991) - Crença & Fé - (CD Negra)
E dizer que Axé-Music era apenas e tão somente um rótulo!? Se hoje (2016) [racismo-discriminação-machismo-homofobia], são cânceres da mesma doença chamada capitalismo, talvez tenha faltado amar mais essas Canções-Radiofônicas com mais (sensibilidade-sabedoria-sentimento-embasamento-comprometimento-discernimento-engajamento-fundamento-(re)dimensionamento-compartilhamento-e-até mesmo-o-pensamento-da-Cobra-Comendo-o-Próprio Rabo).
Em sendo a nossa proposta educativa (#Canto_Que_Dança), toda formatada por Canções-Radiofônicas que tronaram-se Brinquedos no nosso (#Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan), essa pérola “Crença e Fé” tem muito a dizer para interagir com a nossa Intuição. A semântica da palavra se repete, ou melhor dizendo, pede bis. É, dessa forma que nós vamos encontrar essa peculiaridade tão abundante no Continente Africano até os dias de hoje; o que essencializa a postura d@s african@s frente a qualquer gesto de espiritualidade. Assim, Crença & Fé, no âmbito do sagrado, no Continente-Mãe é o que passa a ser nossa identidade, tanto quanto a pele negra da nossa gente de Ancestralidade Africana. No (#Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan), Brincar de (#Cantar_e_Dançar) é o mesmo que Celebrar Festivamente essa Sabedoria sempre em Movimento. Nossa Crença & Fé, está Bailando com desenvoltura & Axé: “...que a fé não costuma faiá”.
E dizer que Axé-Music era apenas e tão somente um rótulo!? Se hoje (2016) [racismo-discriminação-machismo-homofobia], são cânceres da mesma doença chamada capitalismo, talvez tenha faltado amar mais essas Canções-Radiofônicas com mais (sensibilidade-sabedoria-sentimento-embasamento-comprometimento-discernimento-engajamento-fundamento-(re)dimensionamento-compartilhamento-e-até mesmo-o-pensamento-da-Cobra-Comendo-o-Próprio Rabo).
Em sendo a nossa proposta educativa (#Canto_Que_Dança), toda formatada por Canções-Radiofônicas que tronaram-se Brinquedos no nosso (#Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan), essa pérola “Crença e Fé” tem muito a dizer para interagir com a nossa Intuição. A semântica da palavra se repete, ou melhor dizendo, pede bis. É, dessa forma que nós vamos encontrar essa peculiaridade tão abundante no Continente Africano até os dias de hoje; o que essencializa a postura d@s african@s frente a qualquer gesto de espiritualidade. Assim, Crença & Fé, no âmbito do sagrado, no Continente-Mãe é o que passa a ser nossa identidade, tanto quanto a pele negra da nossa gente de Ancestralidade Africana. No (#Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan), Brincar de (#Cantar_e_Dançar) é o mesmo que Celebrar Festivamente essa Sabedoria sempre em Movimento. Nossa Crença & Fé, está Bailando com desenvoltura & Axé: “...que a fé não costuma faiá”.
Vale lembrar que esse (#ToqueTons) da Banda Mel é de 1991. (Ufa!) Eu No Creo, Shakira, Mi Corazón Gitano: ("E vai volúvel / Meu coração cigano / Que só entende de ladrar à contramão / Não tente me amarrar / Nem me dominar / Sou eu quem escolhe / como errar"). (...) "Sigo sendo aprendiz / Em cada beijo / E com cada cicatriz").
Crença & Fé
De: Ademário & Beto Jamaica / Com: Márcia Short.
Vou dar a volta no mundo eu vou, vou ver o mundo girar
E diga yes, diga yes, sou negão, e diga yes, diga yes, sou negão
E diga yes, diga yes, sou negão, sim, sim, sim sim sim sim...
De: Ademário & Beto Jamaica / Com: Márcia Short.
Vou dar a volta no mundo eu vou, vou ver o mundo girar
Mas eu só saio daqui quando o Coral Negro passar
Essa visão do mundo permanece ainda não modificou
O que não se comenta, o que a razão alenta o que não se cantou
Ilê Aiyê começa onde termina o ponto de eclosão total
Onde não se divide, e nem se descrimina é mais um Carnaval
Vou dar a volta no mundo eu vou, vou ver o mundo girar
Mas eu só saio daqui quando o Coral Negro passar
E diga yes, diga yes, sou negão, e diga yes, diga yes, sou negão
E diga yes, diga yes, sou negão, sim, sim, sim sim sim sim...
O negro não desiste ele só persiste em sobreviver
Pela sua história em sua memória o que lhe faz crescer
Ilê Aiyê define toda sua crença a nos motivar
E dentro da ciência só com paciência venha comemorar
Vou dar a volta no mundo eu vou, vou ver o mundo girar
Mas eu só saio daqui quando o Coral Negro passar
Essa visão do mundo permanece ainda não modificou
O que não se comenta, o que a razão alenta o que não se cantou
Ilê Aiyê começa onde termina o ponto de eclosão total
Onde não se divide, e nem se descrimina é mais um Carnaval
Vou dar a volta no mundo eu vou, vou ver o mundo girar
Mas eu só saio daqui quando o Coral Negro passar
E diga yes, diga yes, sou negão, e diga yes, diga yes, sou negão
E diga yes, diga yes, sou negão, sim, sim, sim sim sim sim...
O negro não desiste ele só persiste em sobreviver
Pela sua história em sua memória o que lhe faz crescer
Ilê Aiyê define toda sua crença a nos motivar
E dentro da ciência só com paciência venha comemorar
Vou dar a volta no mundo eu vou, vou ver o mundo girar
Mas eu só saio daqui quando o Coral Negro passar
E diga yes, diga yes, sou negão, e diga yes, diga yes, sou negão
E diga yes, diga yes, sou negão, sim, sim, sim sim sim sim...