segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

(#Cantando-&-Dançando) com a Serenata Black-Power



No ano passado de 2015, um Brinquedo (#‎Canto_que_Dança) supimpamente Compartilhado com a Comunidade do Pici, em Fortaleza A Cidade Tan-Tan foi a “A Serenata Black-Power”.

A “Serenata Black-Power” era parte da nossa Rádio Tambor de Rua, nas manhãs de sábado, com chuva ou com sol, que saía – em Cortejo – pelas ruas do Pici. Se for chuva cai como uma luva. Se for sol nosso eterno Girassol!

Uma forma de estimular a interação na Roda da Cobra comendo o próprio Rabo, para, dessa maneira, nós saudarmos @s Ancestrais African@s, que sempre Cantaram & Dançaram para Compartilhar a Sabedoria da Existência.

Tá valendo qualquer “instrumento”. O mais tocante da proposta é, sem agredir ao Meio Ambiente (vide nossa MambemBike devidamente enamorada pelas Fitas de Cetim Coloridas), sermos o que as teorias jamais alcançariam, ou seja, (#‎Cantando_e_Dançando) a Dona Maria percebeu que a conta de luz é ultrajante, nada tocante, e que, o bom mesmo seria – coletivamente – chegar junto à Coelce.

Um barato que eu defendo sempre para o nosso Teatro é que (#‎Cantar_e_Dançar) como a Tradição solicita é eliminar o suprassumo da “Pavoa Devoradora”; a concorrência desembestada. Disso já sabia o Grande Poeta do Absurdo Zé Limeira da Paraíba: “O Cantador Maió que a Paraíba Criô-lo”. Um Salve também para o José Soares, o Grande Poeta Rasta, Sergilário Costa (voz & violão) e Leno (agora, de codinome MambemBike, por isso mesmo Leno MambemBike)!