No ano passado de 2015, um
Brinquedo (#Canto_que_Dança)
supimpamente Compartilhado com a Comunidade do Pici, em Fortaleza A Cidade
Tan-Tan foi a “A Serenata Black-Power”.
A “Serenata Black-Power” era
parte da nossa Rádio Tambor de Rua, nas manhãs de sábado, com chuva ou com sol,
que saía – em Cortejo – pelas ruas do Pici. Se for chuva cai como uma luva. Se
for sol nosso eterno Girassol!
Uma forma de estimular a
interação na Roda da Cobra comendo o próprio Rabo, para, dessa maneira, nós
saudarmos @s Ancestrais African@s, que sempre Cantaram & Dançaram para
Compartilhar a Sabedoria da Existência.
Tá valendo qualquer
“instrumento”. O mais tocante da proposta é, sem agredir ao Meio Ambiente (vide
nossa MambemBike devidamente enamorada pelas Fitas de Cetim Coloridas), sermos
o que as teorias jamais alcançariam, ou seja, (#Cantando_e_Dançando)
a Dona Maria percebeu que a conta de luz é ultrajante, nada tocante, e que, o
bom mesmo seria – coletivamente – chegar junto à Coelce.
Um barato que eu defendo sempre para o nosso
Teatro é que (#Cantar_e_Dançar) como a
Tradição solicita é eliminar o suprassumo da “Pavoa Devoradora”; a concorrência
desembestada. Disso já sabia o Grande Poeta do Absurdo Zé Limeira da Paraíba:
“O Cantador Maió que a Paraíba Criô-lo”. Um Salve também para o José Soares, o Grande Poeta Rasta, Sergilário Costa (voz
& violão) e Leno (agora, de codinome MambemBike, por isso mesmo Leno
MambemBike)!