quinta-feira, 28 de setembro de 2017

PRINCESA ISABEL, SENSÍVEL?! Vídeo resposta à Carlinhos Brown | ROLÊ ERRADO

("Pretinho Mias Que Básico"): Erro ou alienação? - Carlinhos Brown diz que Princesa Isabel libertou os escravizados. Enaltece a cultura eurocêntrica através da figura da “redentora” e
silencia as dores vividas na senzala").


Publicado em 26 de setembro de 2017.

                    

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

A Diva Divina ALICIA KEYS & o (#Canto_Que_Dança) que Babou o (#Velho_Menino)_(#WellingtonPará) e Toda Cidade Tan-Tan


Minha Orixá OXUM Invista-Me de Ora Iê Iê Ô & de Nossas Místicas Conexões!!! Vem com tudo Meu Doce-Doce-LOGUN-Doce-Mel…
Alicia Keys — Fallin’. Conforme o Site Oficial da Cantora, uma Canção de 2001. Sim! E para a nossa Educação Teatral no Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, uma Canção-Radiofônica (#Canto_Que_Dança).
Yes-Yeah! Em recentes disse-me-disse, a mídia à qual Malcon X nos disse para ficarmos alertas, quis desvirtuar — para vender mais — um EMPODERAMENTO que jamais caberia em caixas registradora($). Uma AUTODECLARAÇÃO que deixou a moça da avon em polvorosa, pois daquele dia em diante, Make-Up para a nossa DIVA que virou Conteúdo de Saberes na nossa Educação Teatral (#Canto_Que_Dança), seria coisa para o momento certo. Isso mesmo, parece até Lenda Urbana, (Suburbana) diria eu. Tal & qual nossos CORTEJOS (#Canto_Que_Dança) cheinhos de Penduricalhos de Ancestralidade BaNTU. ALICIA KEYS é uma ARTISTA para quem o nosso Teatro faz todas as Citações / Referências / Reverências / & / ainda tem como Espelho (taí uma palavrinha cheia de METÁFORAS). O Alimento mais Nutritivo para o nosso CONTRADISSE.
Há nesse CLIP-DOC, coisas da minha mais Amada Universidade — YOUTUBE — uma POTÊNCIA que nenhum Papel A-4 suportaria. Começando pelo abrir-fechar o aparelho radiofônico e se deixar envolver tod@ por uma Canção (#Canto_Que_Dança) que vai falar de uma paixão que também desapaixona. Paixão ao ponto de o Corpo dela deixar que seu AMOR viva uma Liberdade injustamente condenada.
Todas Belas as Tranças Rastas de ALICIA nos enveredando por uma NEGRITUDE que associa o Tempo do BLUES do Trem Azul com o da Galera das atuais Periferias Peri(FERIDAS). É o OvO do óbvio, diria #WellingtonPará! Tudo o que é ANCESTRALIDADE AFRICANA É “Raiz da Mesma Fábula”. É como arquivos de um Compu(T)ambor assumindo sua Afrodescendência com a mais Sofisticada & Sensível Competência Transformadora que “CO-MOVE”.
Mobilizando a CRIATIVIDADE para denunciar os campos de morte d@s NEGR@S que deram origem ao BLUES & ainda construíram as linhas do trem azul, sobretudo no sul dos EUA. Essa ideia de transformar o CORO em denúncia (#Canto_Que_Dança), só mesmo quem não precisa TRAIR nossa História Ancestral Africana Atemporal. Daí, (#Canto_Que_Dança) passa a Ser a Felicidade de ver Irmãos-Irmãs sobrepujar a agressividade da estupidez com ARTE. Não somos @s eleit@s, mas é que, A COMUNIDADE AFRICANA, quando atualiza a Tradição (#Cantando_e_Dançando), nos coloca Lúdica & Belissimamente como Anteparo SENSÍVEL contra o absurdo insano & desumano do |capitalismo-racista-escravocrata-machista-homofóbico-e-a-|LGBT-Fobia|. Abrimos a Boca e ela se transforma em TAMBOR que nos foi doado pelos noss@s Ancestrais Africanos Atemporais! Em outras palavras: (Arrasamos!!!).
Hum…Oxum-Logun, sabe assim o Rabo-da-Cobra & a Energia Circular sentindo uma sensação abarrotada de INTUIÇÃO que esse CLIP-DOC & essa DIVA DIVINA serão Pré-Requisito, código de acesso ao processo no Nosso Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan.

(Alicia Keys - 2016 - Anunciando o Novo Álbum)

ALICIA KEYS - LINK DO SITE OFICIAL

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

O (#Velho_Menino) #WellingtonPará, (#Canta_e_Dança) no Maternal Ijexá de Oxum-Logun. Oxum-Logun é a Proteção de Nossa Mística Conexão Hipertextual, Uau, Uau, Well…(ousada-criativa-sensível-surreal-divergente-co-movente)-LimaBarretinamente amante de objetos Digitais.


Amadureci (#Velho_Menino) pastorando ao que me Tocava. De mim se aproximava sempre carregando “balde de canções”. O que virou escrita nomeia de Brinquedo (#Canto_Dançante), ou seja, o Movimento Circular do Ijexá com o Bumba-meu-Boi! (Foi–ou–Não–Foi, aliteração). É Língua, Cabeça, Coração. Língua Livre, Iorubá-Mojubá Sensação! No Movimento Circular do Ijexá Batuca (Exu-Oxum-Logun). Moraes me disse isso faz tempo! Eu era menino & fui tragado pelo sagrado daquele ritmo. Fui (#Cantar_e_Dançar) o ritual do “Chão da Praça”(*). Disfarça, com graça, pois hoje, meus Olhos Negros voltam-se também para a Criança e sua Máscara Caboclo de Lança. Comigo vem também Tod@s @s MASCARAD@S do Reisado de Caretas. Bem no meio dessa Festa tem o Entremeio do Bumba-meu-Boi, e, é claro que, em nossa Pulsão de Encenador, minha concepção cênica para a GRAVIDEZ de Catirina vai trazer todas as referências & reverências à Mãe da Gravidez Oxum, (#Cantando_e_Dançando) um Maternal Ijexá.
Oxum, por sinal, é dançarina das mais elegantes. Diz-se que ela pisa macio. O toque de tambor preferido pela santa é o Ijexá, nome do povo da cidade iorubá de Ilexá, próxima ao rio Oxum. Ritmo cadenciado e cheio de ginga, o ijexá é um dos toques mais conhecidos fora dos candomblés. Ele serve de base para o repertório dos afoxés, os grupos carnavalescos que em sua origem eram formados pela gente de terreiro (que só assim tinham licença para brincar o carnaval) e que tem desde a década de 1950 como expoente maior o Afoxé Filhos de Gandhi, de Salvador. O Ijexá também ocupou espaço significativo na música popular brasileira, notadamente na voz dos interpretes baianos. Alguns mais-velhos ensinam, entretanto, que no tempo antigo o termo ijexá servia para identificar não apenas o toque, mas antes um conjunto de toques de uma mesma família, executados nos candomblés de nação ijexá, que, diluiu-se em meio ao rito nagô-ketu. O ritmo ijexá que hoje é popular dentro e fora dos terreiros, dizem seria o toque mais corrente nessas antigas casas (LIMA, 2008, p. 50–51). OXUM - Luís Filipe de Lima - Editora Pallas, 2008).
Não, não. Nada a ver com Pleonasmo; o Ijexá é uma Canção (#Canto_Que_Dança). É o Coração da Poesia que saiu pra Brincar, na verdade (#Cantar_e_Dançar). Canção (#Canto_Que_Dança) é entusiasmo na proporção de um orgasmo Exuriano, viu Baiano!? Deliberadamente, nesse ritmo, o que invade meu Coração de um jeito avassalador é o esplendor do Agogô! Daí tudo é Ijexá, Brinquedo(#Canto_Dançante) do Bumba-meu-Boi com a tríade de Orixás: (Exu-Oxum-Logun). Eu até digo Movimento (Di)verso da Ancestralidade Africana (Re)Alimentando a pertinência de uma Afrodescendência que vai (#Cantando_e_Dançando) girando com o Universo. Mãos que praticam esse Ritual (#Canto_Que_Dança) são infinitamente mais sagradas. São como certas Canções que, minimamente nos inundam com sua Língua Livre, e é sensacional sentirmos a morte de um turbilhão de papel (A-4) amargo. Bem diz a Ancestralidade Africana & a Afrodescendência: (Compartilhar-Solidariedade-Comunidade) são palavras cheias de Abraços. É por isso que nossa Educação Teatral é uma postagem contra o |capitalismo-racista-escravocrata-criminoso-machista-homofóbico-|-e-a- |L.G.B.T.|Fobia.
Vixe Maria! Que Agonia!


(Menino_Velho)-&-(#Velho_Menino): (#WellingtonPará).

(*) Chão da Praça — Canção de Moraes Moreira.

LIMA, Luis Felipe de. Oxum: A mãe da Água Doce. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Pallas, 2008.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Eduardo Oliveira (#Canta_e_Dança) com Milton Nascimento - Outro Lugar - (na Cidade Tan-Tan)



Eduardo Oliveira: - Educação Teatral: TEATRO DO ENCANTAMENTO DA ANCESTRALIDADE AFRICANA EM FORTALEZA A CIDADE TAN-TAN

("O encantamento não é um estado emocional, de natureza artística que nos arrebata os sentidos e nos impõe sua maravilha. Não é da ordem do sublime, à qual não podemos resistir, muito menos da ordem religiosa, à qual devemos obedecer. O encantamento é uma experiência de ancestralidade que nos mobiliza para a conquista, a manutenção e ampliação da liberdade de todos e de cada um. Assim, é uma ética. Uma atitude que faz sentido se atualizado na contemporaneidade. Estamos pra além do conceito de tradição e longe do conceito de folclore. A ancestralidade é uma forma cultural em si mesma ética porque o contorno do seu desenho é uma circularidade que não admite o excluído. (…) Seu formato é essencialmente ético, visto que é o conceito mais integrativo que a cultura africana soube produzir em seu itinerário no universo. Multi-verso, diria uma vez que sua trajetória é composta de mil versos superpostos, opostos, complementares e, até mesmo, de paradoxos. Uma ética então que não rejeita a complexidade do mundo (OLIVEIRA, 2012, p.16").

Em nossa concepção uma pessoa de teatro é aquela que doa seu corpo, cabeça & coração às múltiplas personagens que moram em cada um(a) de nós, sendo assim é o mesmo que dizer: ao estabelecer a ludicidade cênica, os BRINCANTES, na verdade, espelham a humanidade que tod@s nós carregamos. Ou seja, uma manifestação teatral, embora ficcional, carrega a verdade da pulsão humana; não escapa ninguém, todo mundo inteiro tá é dentro.

Na compreensão (#Canto_Que_Dança) do Grupo Tambor de Rua, na experiência da prática teatral, isso quer dizer o seguinte: tod@s podem, devem e merecem BRINCAR de serem contemplad@s pelo processo educativo que nosso Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, possibilita. Então assim, antes de qualquer coisa, sempre que nós vamos coordenar uma oficina de iniciação teatral, bem lá na frente vão essas duas premissas: nós acreditamos que tod@s podem Brincar de (#Cantar_e_Dançar) no nosso Teatro. É importante frisar essa concepção, pois tudo começa aí, noutras palavras, para o Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, tudo tem início antes mesmo de começar.

Dentro dessa minha vivência (#Menino_Velho) ou (#Velho_Menino), eu, (#Wellington_Pará), fico aqui pensando no tempo que eu comecei a me envolver com teatro. Nossa! Como vozes vindas de fora diziam para que eu não fosse pelo caminho do lobo mau. Graças às Forças da Mãe-Natureza, sempre girando a Roda da Cobra que come o próprio rabo, fomos bater aonde as ÁGUAS me ensinaram que tudo tem Vida Viva! “A Água, é a oferenda por excelência” (SANTOS, 1986, p.188). Mesmo o mínimo que existe, se assim se faz, é somente em função de algo maior. Por causa disso me transformei numa pluralidade ambulante, contrária ao |capitalismo-racista-machista-homo-bi-lesbo-transfóbico|. Posso fechar com uma afirmativa de uma Canção (#Canto_Que_Dança): “Ouça o que eu digo: Não ouça Ninguém”.

Como é que isso acontece? Ora é você ir se Tocando para o Badalar que fica dentro da gente. Tudo que a gente faz ou deixa de fazer, dentro da gente, um Toque de Tambor, que é Compu(T)ambor, soa! O teatro foi meu BRINQUEDINHO que, à medida que eu ia descobrindo, eu ia percebendo como ele é a conexão mais perfeita com tudo o que eu chamo de Vida-Viva! Portanto, do meu ponto de vista, o teatro somente nos ajuda a Viver. Deve ser assim como a Filosofia ("igual ao beija-flor de flor em flor"), que sabe sorrir, emocionar, sensibilizar, ("Co-Mover"), ser profunda sem ser empedernida.


O teatro é a mais liberta das odaliscas, cabe tudo e tod@s dentro dele. Coração de Mãe ainda é pouco. E por falar em Mãe o nosso Teatro é Filh@ da Mãe África. Ele é que nem uma historinha infantil que eu li há muito tempo de um cisne que criou um porco-espinho como se seu filho fosse. Acho que foi isso o que me prendeu a ele num nó cego que quebrou dentro e escondeu a ponta. O teatro é um laço que só sabe cativar. É só a gente querer se entregar a ele como somos e vivê-lo do jeito que ele é.

P.S.: Trecho da Tese — BRINCANDO NO (#CANTO_QUE_DANÇA) DO IJEXÁ COM O BUMBA-MEU-B0I: TEATRO DO ENCANTAMENTO DA ANCESTRALIDADE AFRICANA EM FORTALEZA A CIDADE TAN-TAN — Por: Wellington Pará…(Em: 10/07/2015 — sexta — 14h — FACED-UFC — Faculdade de Educação — Universidade Federal do Ceará.

domingo, 23 de outubro de 2016

12 Years a Slave - Roll Jordan Roll - (2013)


12 Years a Slave - Roll Jordan Roll - (2013).

(#Cantar_e_Dançar) IGUALMENTE na Vida & na Morte. Quem me Ensinou isso BeLíSsiMaMeNtE foi o CULTO EGUNGUN. Mas também Há uma Felicidade sem Igual ao Ler "A Casa da Água", de Antonio Olinto. Na Minha Universidade Mais Amada - (YOUTUBE) - existem uma enormidade de exemplos. Nesse Clip-Doc esse ator Fabuloso vai sendo serenamente tragado pela Força da Energia Vital Circular dessa parelha que anda em dupla: (#Cantar_e_Dançar)_é_(#Canto_Que_Dança), sempre!

Minha Amada Universidade YOUTUBE foi a resposta mais positiva para a construção da ideia POR UMA ORALIDAE TODA MINHA. Meu perrengue com o código da escrita não é de hoje, mas como trazer algo que enfrentasse (#Cantando_e_Dançando) o discurso esvaziado da academia? Talvez...sorte / “você me dá sorte, meu amor”.


No período de (2011-2015) uma outra PIAXÃO DESENFREADA já andava super de bem, ou seja, já tínhamos uma Banda que era Larga. Daí, por conta de sermos Usuário Temporão da WEB, desde o dia (04/10/1996 – sexta, 14h45), tornou-se uma Felicidade vir mangar da universidade em pleno bancos da reitoria. “O Meu Diploma é Negro Drama” e a academia nem sentia ou Porque (#WellingtonPará) decidiu Declinar da Teoria: Epigrama para R.A.P. & Compu(T)ambor; muita (ousadia-criativa) abarrotada de empoderamento para quem
NÃO Nasceu para SER COVER.


Esse texto acima, feito no finado papel A-4, entre (2008-2010), mesmo ele sendo elaborado dentro da grade-prisão que me parecia os muros da universidade, em parceria com a WEB nós saímos arrasando-arrastando conosco uma MULTIPICIDADE DE LEITURAS que o SACULEJO HIPERTEXTUAL, uau, uau, Well...possibilitava. Minha Inesquecível ‘Sala-Interativa’-(1997-2000), nem imaginava a avalanche de Notas máximas que nós conseguimos em parceria com essa tal de WEB-ITERNET.   

Well...pois bem, saca aquele lance de INTUIÇÃO-MATERNAL, de MÃE-ÁFRICA, foi o que me tornei para o Nosso Teatrinho do Encantamento da  Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan. Meu ÚTERO-NEGRO, sob a PROTEÇÃO de OXUM-LOGUN, mais uma vez tinha razão. O (#Canto_Que_Dança) que me faz (#Cantar_e_Dançar) foi GESTADO & PARIDO para SER Educação Teatral da Ancestralidade Africana sempre Atemporal. É ANTIRRACISTA. NÃO É GUETO!!! Isso mesmo, Eu disse Contrária ao  |capitalismo-racista-machista-homo-bi-lesbo-transfóbico|.

sábado, 22 de outubro de 2016

(#Canto_Que_Dança) é “Estado de Poesia” por uma CANÇÃO-GRIOT



Sabe, só as Canções perfeitas são simples & desnudam! Para bom entendedor meia Sonoridade é Ancestralidade Africana Infinita mais velha que o Tempo e, por isso mesmo, espatifa calendários-maquinários-do-|capitalismo-racista-machista-homo-bi-lesbo-transfóbico|. Todo o Tempo é qualquer Tempo para as Canções Griots-(#CANTO_QUE_DANÇA): "Para viver em estado de poesia /  Me entranharia nestes sertões de você / Para deixar a vida que eu vivia /  De cigania antes de te conhecer / De enganos livres que eu tinha porque queria / Por não saber que mais dia menos dia / Eu todo me encantaria pelo todo do seu ser..." - (Chico César - 2015).

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Discoreografia – Dream Team do Passinho (2015)

Publicado em 02 de julho de 2015

Nesta edição especial do “Discoreografia - Música, Dança e Blá, Blá, Blá”, Elisabete Finger conversa com Breguete, Hiltinho, Lellêzinha, Pablinho e Rafael Mike, os integrantes do Dream Team do Passinho. O grupo, formado na Batalha do Passinho, dança que nasceu nas favelas do Rio de Janeiro, relembra histórias, além de falar sobre paixões na música e na dança e sobre o CD que acabam de lançar.

Créditos

Concepção, roteiro e apresentação: Elisabete Finger
Video: Leo Nabuco
Colaboração: Tay Nascimento
Consultoria para adaptação em audiovisual: Murilo Morégola

Itaú Cultural

Gerente do Núcleo de Artes Cênicas: Sônia Sobral
Coordenadora do Núcleo de Artes Cênicas: Cristina do Espirito Santo
Produção do Núcleo de Artes Cênicas: Bebel de Barros
Estagiária do Núcleo de Artes Cênicas: Ravenna Veiga
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Teatro da Ancestralidade Africana & o Tambor Tan-Tan em Fortaleza


É tão bom quando Canto é, além de espacialidade, noção de pertencimento. Eu canto porque sei que sou parte tocante da teia de uma Ancestralidade Africana que BRINCA de (#Canto_Que_Dança). Canto para que o Senhor do Silêncio, no compasso dessa Canção, inunde a voz desse que agora diz do Afrodescendente que sou. Sim, Descendência Viva, na firmeza indelével desse cantar que sempre embebeda a voz dos passarinhos. Sinta: a tradição flerta com a contemporaneidade. Meu bisavô se toca e meu neto traz o tom. No fim é somente na levada da canção que a ponte se Encanta unindo as pontas. É no plano da sonoridade Ancestral / African@ / Atemporal / que, talvez, faça sentido essa minha absorção por Canções. E quando sua identidade é (#Canto_Dançante), essa Canção passa a ser Brinquedo da Ancestralidade Africana & da Afrodescendência. É, por assim dizer, quem toca nossa vida ascendente, ou melhor, Afrodescendente.

Conforme Henrique Cunha Júnior, em “Nós Afrodescendentes: História Africana e Afrodescendente na Cultura Brasileira, (2005): A África é o continente de mais antiga ocupação pelos seres humanos, tendo sido o lugar de desenvolvimento de grande parte do conhecimento da humanidade. As culturas agrícolas e pastoris tiveram desenvolvimento importante em solo africano. As culturas das manufaturas e das artes também foram intensamente processadas pelos diversos povos africanos. No campo da filosofia, da matemática e da cultura letrada, a África precede outros continentes, realiza um significativo e inesgotável acervo. A realização de cidades, reinos, impérios e sistemas comerciais faz parte do passado africano em todas as regiões do continente. Toda essa enumeração de partes do processo civilizatório da humanidade é necessária para ilustrar a complexidade e a importância da bagagem africana trazida para o Brasil, e também levada, antes de 1500, para Portugal e Espanha. Antes do Brasil, estes países receberam fortíssima colonização africana, decorrente da ocupação da península ibérica pelos mouros durante 700 anos. A Europa, com sua constituição greco-romana, deve grande tributo à base africana”.

In: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DO NEGRO E OUTRAS HISTÓRIAS
Páginas: 249–275
Edições MEC/BIRD/UNESO, (2005)
Coleção Educação para Todos.


HENRIQUE CUNHA JÚNIOR - NÓS, AFRODESCENDENTES: HISTÓRIA AFRICANA E AFRODESCENDENTE NA CULTURA BRASILEIRA

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Ojò Igbí Orisà Rè Wo



(#Canto_Que_Dança) são certas Canções que tocam no Compu(T)ambor do meu Coração. É daí que levam para a compreensão do meu Corpo e Assentam Fundamento na minha Cabeça.

As Canções (#Canto_Que_Dança), à maneira paradigmática dos Ioruba, me fazem Festejar / Recordar / Ritualizar / Celebrar / Acordar / para a Pessoa autodeclarada de Descendência Africana que eu me Tornei.

No Continente Africano (#Cantar_e_Dançar) é a Resposta CORPORAL mais Significativa para a Palavra VIVER. Tudo na África passa primeiro pelo bem-estar de que, por estarmos vivos, nós devemos (#Cantar_e_Dançar) para agradecer; sobretudo na África Tradicional.

Noss@s Antepassados aprenderam com os nossos Ancestrais a celebrar / respeitar / e a saudar / quem veio antes de nós, e a maneira como esses Ancestrais agiam para interagir com a Mãe-Natureza. Tod@s (#Cantavam_e_Dançavam) como código de acesso ao processo, ou seja, a senha da Mãe-África é conjuntamente (#Cantar_e_Dançar) numa Energia Circular Única.