terça-feira, 29 de setembro de 2015

Emicida - (CD - Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa - (2015)

"SOBRE CRIANÇAS, QUADRIS, PESADELOS E LIÇÕES DE CASA- (2015)" 


Esse CD Encantador é o Griôt-Catalizador das NOVAS ÁGUAS lavando o RAP & o Movimento Hip-Hop, em Águas Sagradas. É (Canto-que-Dança) que alimenta & potencializa a (Sensibilidade-Criativa), dos Minos & Minas - bons/as entendedores/as - que estão a batucar (Cantando-&-Dançando) com‪ #‎WellingtonPará‬.

Pharrell Williams - Happy - One For the Kids! From Bino & Fino


Ei, ‪#‎CompuTambor‬, veja minha Língua Livre libertando-se da língua imposta(da). Ou seja, (Canto-que-Dança) com mais sotaque & sabor de Ancestralidade Africana. Muito Bom Mesmo! Sendo assim, (Cantar-&-Dançar) passa a ser um Ritual Peculiar, Sensível & Criativo, na concepção de Wellington Pará!

Ei, ‪#‎CompuTambor‬, é por isso que, em anexo, segue a interminável & espiralada Linguagem (Canto-que-Dança) de LINKS, que somente minha Amada-Amante de longa data chamada (WEB-INTERNET), permite. Meus pêsames papel A-4. É por aqui certamente que brota Empoderamento para Crianças Afrodescendentes.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

9 Perguntas para o Emicida



Compu(T)ambor, esse Menino tem tanto com a Gente para (C-O-M-P-A-R-T-I-L-H-A-R): Colado na Mãe. Bem (Canto-Que-Dança) ele admitido sua nova Conexão Web! Ufa, Show de Bola! Para o bom entendedor, ainda tem o lance do Leão.

Publicado em 16 de setembro de 2015.

O MHM conversou com o Emicida, um dos artistas brasileiros que mais se destacou esse ano. Durante nossa conversa, falamos um pouco sobre racismo, rap e a origem do músico.

Para você que quer ouvir sobre um tema específico, segue os minutos em que o Emicida responde cada pergunta:


- Racismo: 00:11

- Emicida ainda sofre de racismo?: 00:39
- Como combater racismo: 02:08
- Viagem para a África: 02:32
- Colaboraçãos do disco novo: 03:11
- O que o Emicida acha de quem diz que ele não faz mais rap: 03:35
- Como sua mãe influenciou seu trabalho: 04:09
- O que mudou no emicida da Mixtape para hoje?: 05:02
- Para onde vai o Emicida agora?: 06:03

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Emicida fala sobre seu novo clipe, (Boa Esperança)


Vê bem Compu(T)ambor, o (Canto-que-Dança) desse sorriso final é quem nos alimenta de Encantamento Ancestral Africano. Ainda dentro do Ritual peculiar de interagir & enfrentar o mundo, conte sempre com nossa parceria.

Emicida - Racionais MC's - Programa Ensaio - (Em: 09/10/2011)

(Canto-Que-Dança) é Ancestralidade Africana. Por sua vez é (RESPEITO & REVERÊNCIA) aos Antepassados! Até porque (Canto-que-Dança) é um Ritual todo peculiar para interagir & enfrentar o mundo.

Emicida - Minidoc - (Clipe "Boa Esperança")


Desnudando uma sensibilidade (inteligente & criativa) que, mesmo mordendo cachorro, chegou bem longe. E o mais Belo, coladinho com a Mãe. Oxum sabe Porque! É por isso que o (Canto-que-Dança) Enegrecido de Emicida (Cantou-&-Dançou) UbuNTU-Agô.
Inscreva-se no canal oficial do Emicida http://bit.ly/EmicidaYT
Curtir
Twitter https://twitter.com/Emicida
Facebook https://www.facebook.com/EmicidaOficial
Instagram http://instagram.com/emicida

Ficha Técnica
Fotografia e reportagem: Isadora Brant
Montagem: João Wainer e José Henrique Fausto
Mixagem: Eduardo Gripa
Animação: Bruno Tsuda
Coloristas: Alex Yoshinaga e Felipe Ino
Direção: João Wainer e Katia Lund

Publicado em 30 de julho de 2015

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Soul Train - Le Freak - "Chic"



Excusez-Moi, Baby, mas, Ancestralidade Africana, é coisa de Compu(T)ambor! Ou então vá (Cantar-&-Dançar) direto com Wellington Pará. Cê num leu na entrada!? Ainda bem que é impossível enlatar (Sensibilidade-&-Criatividade)-Circular! Exu(berância) Soul Train, dos anos 70’s. Tenta! Inventa! Arrebenta!

terça-feira, 22 de setembro de 2015

EMICIDA - MTV - Discoteca com Chuck 10º Episódio com o VJ & MC Emicida - Verão MTV/2012 - (Em 16/02/12)


Ancestralidade Africana é Respeito & Reverência as pessoas mais Velhas.  Que Linda essa tal da Linguagem (CANTO-QUE-DANÇA), para o Bom Entendedor!
MTV - EMICIDA-(MÃE-ÁFRICA) - Emicida Conta a História por trás do Disco Novo - (2015): "Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa".



segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Bumba-Meu-Boi - Uma Conversa sobre Bumba-Meu-Boi no Maranhão


Para o Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana, o Brinquedo (Canto-que-Dança) do Bumba-Meu-Boi, é originário do Continente-Mãe – Berço da Humanidade – nossa Mãe África. Bebendo na sabedoria de Cheikh Anta Diop, é na África que a humanidade nasceu! Para bom entendedor, não carecemos de nenhuma palavra, e sim, muito (Canto-que-Dança), pois foi nesse Ritual que nossa Mãe nos concedeu a Expressividade Teatral do Bumba-Meu-Boi. E é porque eu ainda nem falei dos Dogon, no Mali. Mas é isso! De uma ponta a outra do Continente, nós vamos nos (E-N-C-A-N-T-A-R) com essa Memória Ancestral.

domingo, 20 de setembro de 2015

Emicida - "O Taxi não para pra Voce E a Viatura Para"

EMICIDA - O TAXI NÃO PARA PRA VOCÊ E A VIATURA PARA

Em: 19/09/2015 - sábado

Por uma Feliz RENOVAÇÃO do RAP Compromisso. Ou quando o RAP da Ancestralidade Africana (Cantou-&-Dançou) UbuNTU-Agô!

Mobilidade Sustentável Urbana

Mobilidade Sustentável Urbana: É a Natureza da Ancestralidade Africana se fazendo (Canto-que-Dança) de Bem-Aventurança & Esperança! EXU(berância) que encruzilha o Movimento de Energia Vital. Africa-na-Mente Enternecido!

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Emicida - "A Cada Vento"


RAP & Ancestralidade Africana: É uma Parada nomeada MERECIDAMENTE de Reggae! Criolo & Emicida produzem o Movimento (Canto-que-Dança) que vem a ser a Energia Vital nutrindo uma nova postura para a Cultura Hip-Hop.  Eu bem sei, RAP & Ancestralidade Africana é o mesmo (Canto-Que-Dança) do SOUL inseparável: (MC-&-DJ).

EMICIDA – A Cada Vento

Refrão:

Hoje de manhã atravessando o mar
Vou me perder vou me encontrar a cada vento que soprar

Cada dia é uma chance pra ser melhor que ontem
O sol prova isso quando cruza o horizonte
Vira fonte que aquece, ilumina
Faz igualzinho o olhar da minha menina
E outra vez, a esperança na mochila eu ponho
Quanto tempo a gente ainda tem pra realizar o nosso sonho
Posso me perder não
Vários trocou sorriso por dim, hoje tão vagando nas multidão
Sem rosto, na boca o gosto da frustração
To disposto a trazer a cor dessa ilustração
No meu posto dedico o tempo por fração
Pra no fim não levar comigo interrogação
Ação sem câmera, só luz pra conduzir
Sinceridade pra sentir minha alma reluzir
Os inimigo não vai me alcançar, não vai me pegar
Não vai me tocar nem me ofender, eles não pode me enxergar que dirá me entender.
Eu sei que cada Orixá vai me proteger
Porque minhas rima são, oração de coração
Homenagem a quem volta cansado dentro do busão
Então, sucesso na missão parceiro é ter paz quando pôr a cabeça no travesseiro conseguir manter quem te faz bem, perto
Parabéns mamãe, seu projeto de homem feliz deu certo

Hoje de manhã atravessando o mar
Vou me perder vou me encontrar a cada vento que soprar

Com meu fone de ouvido eu duvido que a matrix me alcance
Sabedoria pra que a minha tropa avance
É tudo isso pela felicidade dos meus
Pra manter nosso contato vitalício com Deus
Direto penso: dinheiro é a desgraça do povo
Mas cê já viu o sorriso no rosto de quem ganhou um boot novo?
Essa é a parada neguim
Eu quero vida boa pras pessoas que vem de onde eu vim
Deixar o sofrimento lá traz é quente
Cê quer saber o sentido da vida, pra frente
To com a paciência de quem junta latinha
Focado no que tenho, não no que vou ter ou tinha
Começa outro dia, o trem se desprende, vai
Cheio de gente que deixou a alegria em stand by
Com a essência da rua, no espírito amordaçado
Quando eles perceber o poder que tem, cuidado!

Hoje de manhã atravessando o mar
Vou me perder vou me encontrar a cada vento que soprar

Clareza na idéia pureza no coração
Sentimento como guia e honestidade como religião
Sinceramente, é isso irmão!

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Criolo & Ilê Aiyê - Que Bloco é Esse (Ilê Aiyê)



Publicado em 22 de maio de 2012.

OS SENTIDOS DAS DESIGUALDADES: O MACHISMO E O RACISMO COMO EXPERIÊNCIAS SENSORIAIS
Em: 11 de setembro de 2015 – sexta » Atualizado às 13:38h.
 
Categoria » Questões de Gênero · Violência contra Mulher


Acho sempre curioso quando escuto que as mulheres e @s negr@s precisam ter voz na política (e outros grupos excluídos). Não porque haja algo de estranho em uma reivindicação tão justa. Mas porque ela me lembra de uma teoria que criei um dia, e que chamei de os “sentidos das desigualdades”.

Por Mariana Mazzini Do Brasil Post.

A minha teoria consiste, basicamente, em acreditar que os preconceitos implicam uma experiência sensorial própria. Eles entram pelos sete buracos das nossas cabeças, como se pudéssemos ser racistas ou sexistas com os nossos cinco sentidos.

Isso é muito mais sutil do que o machismo que se manifesta por meio de uma frase como “essa mulher merece ser estuprada“, ou através do xingamento de “macaco” dirigida a uma pessoa negra. Mas não significa menos perverso.

Para quem sofre os sentidos das desigualdades, é como se estivesse suspensa no ar uma agressão iminente, a todo momento. Para quem pratica, é como um gesto natural, instintivo. Como comer, ouvir, enxergar, sentir e cheirar.

1º sentido da desigualdade: o olhar

Uma vez uma amiga negra me disse que até o olhar pode ser racista. Ela argumentava que é comum que as pessoas brancas não se lembrem do rosto de pessoas negras, ou achem que elas são todas parecidas.

Eu fiquei chocada em perceber que ela tinha razão. O preconceito impregna de tal forma no que somos e como entendemos o mundo que ele molda a nossa capacidade de memorizar rostos e de distinguir entre eles.

Nós, mulheres, estamos acostumadas (o que não significa conformadas) com uma relação incômoda com o olhar. Em todos os espaços públicos, sejam eles políticos, de trabalho ou até mesmo de lazer. Olhares que percorrem o corpo todo e são encontrados, perdidos e incômodos, dentro de um decote.

Olhares gulosos que, mais do que uma atração entre iguais, afirmam uma posição submissa do objeto de desejo de outro. E a submissão é rapidamente reconhecida quando baixamos o olho, envergonhadas da condição de mulheres que atraem o desejo, mas que não possuem voz para dizer não.

2º sentido da desigualdade: o paladar

Eu costumo brincar que basta andar de casa até o ponto de ônibus para uma mulher se sentir comestível. Afinal, qualquer caminho corriqueiro pela rua é inundado de “gostosa“, “delícia“, “te chupava toda“, “te comia todinha“.

Já cheguei a pensar que tinham me confundido com uma mulher fruta. Mas não. A questão é que ocupar essa posição submissa de desejo de outro é vir ao mundo para satisfazer as necessidades fisiológicas de alguém. De forma compulsória. E, já dizia o cartaz de um filme brasileiro “o homem é sexo e estômago”.

No caso das mulheres negras isso é ainda agravado pelo “sabor exótico”, como se minhas amigas que trabalham, militam, sorriem e choram fossem apenas aperitivos besuntados de pimenta e dendê. O sabor exótico, contudo, ativa a libido. Inclusive o paladar internacional.

3º sentido da desigualdade: o olfato

Nós, mulheres, fomos criadas para propiciar ao mundo uma experiência sensorial agradável. Estarmos bonitas, alinhadas e com as unhas impecáveis. E, o mais importante, cheirosas. Até porque o paladar depende do olfato.

Mas o cheiro é, antes de tudo, um divisor de classe e raça. Há pouco mais de um ano uma ex-BBB declarou, ao vivo e em rede nacional, que ela tinha um pouco de negra. Porque se ela não usasse desodorante ficava com “cheiro de negrinha”.

4º sentido da desigualdade: o toque

A relação entre toque e machismo é um caso clássico dos “sentidos das desigualdades”.

Quantos desconhecidos ou colegas de trabalho não se sentem muitas vezes confortáveis para apalpar, acariciar e ter um contato com o corpo feminino que, seguramente, eles não costumam buscar em seus pares masculinos. É como se eles dissessem, com a palma das mãos, que o corpo feminino é de todo mundo. Menos das próprias mulheres.

Se o tato busca o corpo das mulheres, ele, com a mesma frequência, foge do corpo de trabalhador@s. Especialmente de trabalhador@s negr@s. Não precisamos conhecer alguém que esteja sentado em uma mesa de reunião para trocarmos beijos no rosto. Mas dificilmente fazemos o mesmo quando damos bom dia à faxineira que limpa nossa sala de trabalho há anos.

5º sentido da desigualdade: a audição

É a relação entre falar e ouvir, contudo, a que melhor expressa a teoria dos “sentidos das desigualdades”.

Pode o subalterno falar? é o provocativo título do clássico livro da indiana Spivak. A pergunta que eu sempre me faço é: mas o opressor irá ouvir?

É isso que eu acho curioso quando escuto alguém dizendo que as mulheres precisam ter voz. As mulheres não têm voz porque, frequentemente, as pessoas não escutam. Basta notar quantas vezes a voz feminina é silenciada por uma voz concorrente e masculina.

Lembro de uma vez, em uma reunião que, cada vez que eu começava a falar, um homem falava ao mesmo tempo, como se eu fosse inaudível. Na terceira vez que aconteceu, eu perguntei, ríspida, se ele era surdo. Mas eu já sabia a resposta. Ele era surdo. Porque a minha voz de mulher não devia ressoar naquele espaço.

Para que a voz feminina possa se tornar audível é comum que ela tenha que ser introduzida por um timbre masculino. É como se o sentido daquilo que falamos tivesse que ter um fiador, um padrinho. O pai, o chefe, o colega de trabalho.

Quantas vezes não vemos mulheres se posicionando de forma brilhante nos espaços públicos, sem que nenhum ouvido dê atenção às suas palavras. Enquanto observações absolutamente banais de homens brancos ressoam com milhares de decibéis. Isso sem contar quando a ideia brilhante da mulher emudecida é repetida pelo homem banal, ganhando uma inesperada plateia de admiradores atentos.

As desigualdades são impregnadas de sentidos. Mas esses significados são tão profundos que até mesmo nossa capacidade cognitiva é formatada pelo machismo e pelo racismo. Superar essas desigualdades é muito mais do que dar voz aos excluídos. É mudar a forma que vemos, ouvimos, falamos, sentimos e cheiramos o outro.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

O (Canto-que-Dança) das Novas Tecnologias é Ancestral Africano. Por um simples motivo: (C-O-L-E-T-I-V-I-D-A-D-E) é a Razão de Ser d@s Noss@s Ancestrais! É por isso que África é uma Palavra cheia de (A-B-R-A-Ç-O-S)!

Banda de Boca - Domingo no Parque - (Gilberto Gil)


Banda de Boca
CD: Banda de Boca, 2007 -- Gravadora Atração.
Arno Júnior (baixo), Hiran Monteiro (barítono), Poliana Monteiro (soprano), Fábio Eça e Neto Moura (tenores).

Gilberto Gil - Domingo no Parque

O rei da brincadeira - ê, José
O rei da confusão - ê, João
Um trabalhava na feira - ê, José
Outro na construção - ê, João

A semana passada, no fim da semana
João resolveu não brigar
No domingo de tarde saiu apressado
E não foi pra Ribeira jogar
Capoeira
Não foi pra lá pra Ribeira
Foi namorar

O José como sempre no fim da semana
Guardou a barraca e sumiu
Foi fazer no domingo um passeio no parque
Lá perto da Boca do Rio
Foi no parque que ele avistou
Juliana
Foi que ele viu

Juliana na roda com João
Uma rosa e um sorvete na mão
Juliana, seu sonho, uma ilusão
Juliana e o amigo João
O espinho da rosa feriu Zé

E o sorvete gelou seu coração
O sorvete e a rosa - ô, José
A rosa e o sorvete - ô, José
Oi, dançando no peito - ô, José
Do José brincalhão - ô, José

O sorvete e a rosa - ô, José
A rosa e o sorvete - ô, José
Oi, girando na mente - ô, José
Do José brincalhão - ô, José

Juliana girando - oi, girando
Oi, na roda gigante - oi, girando
Oi, na roda gigante - oi, girando
O amigo João - João

O sorvete é morango - é vermelho
Oi, girando, e a rosa - é vermelha

Oi, girando, girando - é vermelha
Oi, girando, girando - olha a faca!

Olha o sangue na mão -- ê José
Juliana no chão -- ê José
Outro corpo caído -- ê José
Seu amigo, João -- ê José

Amanhã não tem feira -- ê José
Não tem mais construção -- ê João
Não tem mais brincadeira -- ê José
Não tem mais confusão -- João.

Fonte: http://blogdasvozes.wordpress.com
(Vídeo de Antônio Augusto dos Santos, Antônio Bocaiúva, antaugsan, Divinópolis, Bocaiúva, Minas Gerais. Fotos e imagens da Internet. Em 9/3/2013)
Fonte: http://literaturaclandestina.blogspot...
www.bandadeboca.com.br

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

EDUARDO OLIVEIRA - III Congresso de Filosofia da Libertação



Publicado em 13 de setembro de 2015.


III Congresso Brasileira de Filosofia da Libertação - (De: 22 a 25 de setembro de 2015, em Salvador-Bahia-Brasil.

Convite de Eduardo Oliveira -  Coordenador do Doutorado Multi institucional e Multi disciplinar em Difusão do Conhecimento, da Universidade Federal da Bahia, para o III Congresso Brasileiro de Filosofia da Libertação: Estéticas e Culturas de Libertação.

Emicida - Pra Quem Já Mordeu um Cachorro por Comida, Até Que Eu Cheguei Longe



Publicado em 02 de outubro de 2014.

Emicida - LINK YouTube

Inscreva-se no canal oficial do Emicida http://bit.ly/EmicidaYT

Emicida - Pra Quem Já Mordeu um Cachorro por Comida, Até Que Eu Cheguei Longe (2009 - CD completo).

00:00 Intro
05:38 E.M.I.C.I.D.A.
09:04 Sozim
12:17 Rotina
15:06 Pra Mim
17:38 Ainda Ontem
21:16 Pra Não Ter Tempo Ruim
24:33 Só Isso
28:24 Vou Buscar Minha Fulô
29:48 Ela Diz
33:18 Por Deus, por Favor
36:19 Preciso
39:54 A Cada Vento
43:22 Sei Lá
47:08 Cidadão
48:33 Soldado Sem Bandeira
52:03 Vai Ser Rimando
55:27 Um, Dois, Três, Quatro
56:07 Fica Mais um Pouco Amor
58:34 Outras Palavras
1:02:15 Hey Rap
1:04:22 Essa É pra Você Primo
1:08:09 Triunfo
1:11:40 Eu Tô Bem
1:14:57 Ooorra...

Escutar / Comprar:


iTunes http://bit.ly/iTunesEmicida
Spotify http://bit.ly/SpotifyEmicida
Deezer http://bit.ly/DeezerEmicida
Rdio http://bit.ly/RdioEmicida

Curtir:


Twitter https://twitter.com/Emicida
Facebook https://www.facebook.com/EmicidaOficial
Instagram http://instagram.com/emicida


Pra quem já Mordeu um Cachorro por Comida, até que eu Cheguei Longe… 
 Lista de Faixas:

N.º
Título
Produtor(es)
Duração
01.
"Intro (É Necessário Voltar ao Começo)" (Part. Projeto Nave)
Projeto Nave
5:37
02.
"E.M.I.C.I.D.A"  
Nave (Sporteiro)
3:24
03.
"Sozim"  
3:14
04.
"Rotina"  
Nato Pk
2:50
05.
"Pra Mim… (Isso é Viver)"  
2:31
06.
"Ainda Ontem" (Part. Rashid, Projota e Fióti)
----
3:37
07.
"Pra Não Ter Tempo Ruim" (Part. Mariana Timbó)
Bruno Pompeo
3:37
08.
"Só Isso"  
3:51
09.
"Vô Busca Minha Fulô"  
DJ Nyack
1:28
10.
"Ela Diz"  
Emicida
3:29
11.
"Por Deus Por Favor"  
Mc Marechal
3:11
12.
"Preciso (Melô do Mundiko)"  
Nave
3:34
13.
"A Cada Vento" (Part. Paulo)
Filipe Tixaman
3:27
14.
"Sei Lá…" (Part. Rael da Rima)
Emicida
3:46
15.
"Cidadão"  
Léo Cunha (casa1)
1:25
16.
"Soldado Sem Bandeira"  
Emicida
3:29
17.
"Vai Ser Rimando"  
Emicida
3:23
18.
"Um, Dois, Três, Quatro"  
----
0:40
19.
"Fica Mais Um Pouco Amor"  
Nave
2:26
20.
"Outras Palavras" (Part. Rael da Rima)
Mc Marechal, Damien Seth
3:41
21.
"Hey Rap!"  
Dario
2:07
22.
"Essa é Pra Vc Primo…"  
----
3:47
23.
"Triunfo"  
Felipe Vassão
3:29
24.
"Eu Tô Bem" (Part. Daniel Cohen)
DJ Nyack
3:18
25.
"Ooorra…(A Que Deu Nome a Mix Tape)"  
Nave
3:59