domingo, 31 de janeiro de 2016

CULTNE - Carlinhos Brown & Neguinho do Samba o Olodum



Carlinhos Brown & Neguinho do Samba

Cultne Acervo garimpou no arquivo da Enugbarijô e Vik e Adauto que registraram o desfile do Olodum no carnaval de Salvador no ano de 1996 com o tema "Os Filhos do Mar (homenagem aos Pescadores da Bahia e da África)''.

Fundado como bloco afro carnavalesco em Salvador em 1979, o Olodum é atualmente um grupo cultural, considerado uma organização não-governamental reconhecida como de utilidade pública pelo governo da Bahia. Depois da estreia no carnaval de 1980, o grupo conquistou dois mil associados e passou a abordar temas históricos relativos às culturas africana e brasileira.

O primeiro LP, "Egito, Madagascar", foi gravado em 1987 e estourou na Bahia com a música
"Faraó". Pouco depois, o Olodum passou a ser conhecido internacionalmente como grupo de percussão afrobrasileira e excursionou pela Europa, Japão e América do Sul. Um dos momentos de maior exposição foi em 1990, quando o grupo participou da faixa "The Obvious Child", do disco "The Rhythm of the Saints", de Paul Simon, cujo videoclipe foi gravado no Pelourinho e exibido em mais de cem países. Depois disso o Olodum passou a gravar com outros músicos consagrados, como Wayne Shorter, Michael Jackson, Jimmy Cliff, Herbie Hancock e Caetano Veloso, divulgando sua mistura de ritmos que inclui batuques africanos, reggae, samba e ritmos latinos. Paralelamente ao sucesso artístico, o grupo Olodum milita em movimentos sociais contra o racismo e pelos direitos civis e humanos.

sábado, 30 de janeiro de 2016

(#WellingtonPará): (#Menino-Velho)-&-(#Velho-Menino) com Todas as (#Ankaras Africanas)

(‪#‎WellingtonPará‬): (‪#‎Menino_Velho‬) & (‪#‎Velho_Menino‬) dentro de uma Ankara Africana – bem bacana. Eis a própria sensação mais feliz que diz ser esse o significado para a palavra Liberdade! Ah, tá! Bem longe de qualquer gravata. Em nossa concepção, talvez seja isso, o que subjaz toda gravata: Chibata – Escravocrata – Magnata – Aristocrata – Tecnocrata – Errata – Chata – Sucata – Barata – Burocrata – Caricata – Mamata – Nominata – Pragmata – Psicopata – Papagaio de Pirata – (...).
Link da Imagem: ANKARA AFRICANA.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Gilberto Gil - Logunedé - (1979 - CD Realce)



O Amor que Encosta nas Costa de toda Maternidade encontrada em todo o Continente-Mãe, nasceu bem aqui: Oxum por Logun! (#Cantar_e_Dançar) – na nossa perspectiva de Educação Teatral – é rimar & (re)mixar um Ijexá com a levada Afroancestral do Bumba-Meu-Boi.

No nosso Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, Brincar de (#Cantar_e_Dançar) é o mesmo que Celebrar Festivamente essa Gestação sempre Amorosa.

É por isso que Gestar-&-Parir essa nossa fé, leva-nos a Bailar com desenvoltura e Axé: “...que a fé não costuma faiá”. O Amor que Encosta nas Costa de toda Maternidade encontrada em todo o Continente-Mãe, nasceu bem aqui: para alguns, Oxum é Logun!



quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Banda Mel - Crença & Fé - (1991)



(‪#‎Canto_Que_Dança‬) das Canções-Radiofônicas: Banda Mel - Crença & Fé - (1991) - CD - Negra - Faixa - 05: (...Onde não se Divide / Nem se Discrimina é mais um Carnaval") | É só Celebrar & (‪#‎Cantar_e_Dançar‬) | Link: Banda Mel - (1991) - Crença & Fé - (CD Negra)

E dizer que Axé-Music era apenas e tão somente um rótulo!? Se hoje (2016) [racismo-discriminação-machismo-homofobia], são cânceres da mesma doença chamada capitalismo, talvez tenha faltado amar mais essas Canções-Radiofônicas com mais (sensibilidade-sabedoria-sentimento-embasamento-comprometimento-discernimento-engajamento-fundamento-(re)dimensionamento-compartilhamento-e-até mesmo-o-pensamento-da-Cobra-Comendo-o-Próprio Rabo).

Em sendo a nossa proposta educativa (#Canto_Que_Dança), toda formatada por Canções-Radiofônicas que tronaram-se Brinquedos no nosso (#Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan), essa pérola “Crença e Fé” tem muito a dizer para interagir com a nossa Intuição. A semântica da palavra se repete, ou melhor dizendo, pede bis. É, dessa forma que nós vamos encontrar essa peculiaridade tão abundante no Continente Africano até os dias de hoje; o que essencializa a postura d@s african@s frente a qualquer gesto de espiritualidade. Assim, Crença & Fé, no âmbito do sagrado, no Continente-Mãe é o que passa a ser nossa identidade, tanto quanto a pele negra da nossa gente de Ancestralidade Africana. No (#Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan), Brincar de (#Cantar_e_Dançar) é o mesmo que Celebrar Festivamente essa Sabedoria sempre em Movimento. Nossa Crença & Fé, está Bailando com desenvoltura & Axé: “...que a fé não costuma faiá”.     
   
Vale lembrar que esse (#ToqueTons) da Banda Mel é de 1991. (Ufa!) Eu No Creo, Shakira, Mi Corazón Gitano: ("E vai volúvel / Meu coração cigano / Que só entende de ladrar à contramão / Não tente me amarrar / Nem me dominar / Sou eu quem escolhe / como errar"). (...) "Sigo sendo aprendiz /  Em cada beijo / E com cada cicatriz").

Crença & Fé 

De: Ademário & Beto Jamaica / Com: Márcia Short.


Vou dar a volta no mundo eu vou, vou ver o mundo girar
Mas eu só saio daqui quando o Coral Negro passar

Essa visão do mundo permanece ainda não modificou
O que não se comenta, o que a razão alenta o que não se cantou
Ilê Aiyê começa onde termina o ponto de eclosão total
Onde não se divide, e nem se descrimina é mais um Carnaval

Vou dar a volta no mundo eu vou, vou ver o mundo girar
Mas eu só saio daqui quando o Coral Negro passar

E diga yes, diga yes, sou negão, e diga yes, diga yes, sou negão
E diga yes, diga yes, sou negão, sim, sim, sim sim sim sim...

O negro não desiste ele só persiste em sobreviver
Pela sua história em sua memória o que lhe faz crescer
Ilê Aiyê define toda sua crença a nos motivar
E dentro da ciência só com paciência venha comemorar

Vou dar a volta no mundo eu vou, vou ver o mundo girar
Mas eu só saio daqui quando o Coral Negro passar

E diga yes, diga yes, sou negão, e diga yes, diga yes, sou negão
E diga yes, diga yes, sou negão, sim, sim, sim sim sim sim...

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Bethânia - Sete Trovas



SETE TROVAS - (Composição:
Consuelo de Paula - Etel Frota & Rubens Nogueira). (DVD Maria Bethânia Ao Vivo - Amor Festa Devoção).

A canção é meu pecado
Minha dor de redenção
Meu brinquedo meu reisado
O meu bocado de pão
A canção é meu estado
Minha sina distração
Meu folguedo meu congado
Meu cajado, profissão

Uma sorte um presente
Estandarte talismã
Minha comissão de frente
Uma filha temporã
Um rebento um trovão
O estrondo da maré
Água benta devoção
Luz pagã auto de fé
Uma fonte um santo forte
A função o meu papel
Rosa dos ventos meu norte
Coração vertendo mel

A canção é meu bailado
Meu sinal e meu bastão
Fandango sapateado
O final a expressão
A canção é meu sossego
Meu destino solidão
Minha paz meu desapego
Minha dona meu perdão

Uma sorte um presente
Estandarte talismã
Minha comissão de frente
Uma filha temporã
Um rebento um trovão
O estrondo da maré
Água benta devoção
Luz pagã auto de fé
Uma fonte um santo forte
A função o meu papel
Rosa dos ventos meu norte
Coração vertendo mel

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

(#Canto_Que_Dança) do Compartilhamento Coletivo via Headphones: A Festa da Cobra que Roda Comendo o Próprio Rabo!

Marisa Monte - Água também é Mar


Sim, merecidamente nós encontramos um lugarzinho na tese, cheio de sutilezas elegantes, para fazer o devido agradecimento a esse objeto, para nós – verdadeiro bordado – que redimensionou nossos compartilhamentos. Sim, por gentileza, deixe-nos solicitar nesse momento algo que, mesmo parecendo bizarro, sempre tira onda quando ele some. Estamos nos referindo ao (Silêncio)! Por onde ele anda?  

Nossa proposta de Educação Teatral – por ser (#Canto_Que_Dança) – deixa transparecer essa implicância com o código da escrita, como bem nos mostrou "EXU - A BOCA DO UNIVERSO". Ficamos empanzinados de tanto comer silabação e palavras esdrúxulas. Pelo amor de Ifá, não dá mais. Chega! Nossos Ancestrais African@s Atemporais foram @s primeiros a nos dizer que o Tambor Fala como ninguém. Disso já sabiam os Dogon, no Mali, assim como, os Iorubás, para quem o próprio corpo pode ser um altar, a (#Cantar_e_Dançar) celebrando ao som dos Tambores.

É assim que estamos gestando & parindo, com um jeito próprio, a nossa maneira de  —  afetuosamente  —  (#Cantar_e_Dançar), como sabiamente ensinam noss@s Ancestrais African@s Atemporais. No Candomblé de Nação Ketu, originário da (Nigéria — Togo — Benin), os orixás se comunicam, principalmente, através da Fala dos Tambores. Nada seria pleonasmo se associássemos à Mãe-da-Humanidade a um Tambor. Tambor é a Mãe do Ritmo! Ritmo que faz (#Cantar_e_Dançar) tanto os Cortejos de Afoxés (Ijexá), bem como, nosso Teatro Afroancestral Cearense do Bumba-Meu-Boi.  Também é pelo (#Canto_Que_Dança) que celebramos o Amor que Encosta nas Costas de Oxum por Logun. Esse Amor que sempre me estimulou querer conhecer seu porquê, nasceu da audição silenciosa de uma canção-radiofônica, do LP Realce (1979), do Gilberto Gil, faixa nove, “Logunedé”. Sim! É com muito prazer que desvelamos essa Festa abraçados à Oralidade do Continente-Mãe para chancelar que, o código da escrita quis nos passar gato por lebre. Ah tá! Minha primeira conta de e-mail foram sinais de fumaça alegre & festivamente carregados de precisas informações. Do mesmo modo como, o que havia nas cavernas, não eram tratados transatlânticos. E também, outro fator determinante da proposta (#Canto_Que_Dança) foi saber que na Sociedade dos Egungun, na Nigéria, eles (#Cantam_e_Dançam) para comemorar a Vida e a Morte, sem nenhuma hierarquia de uma sobre a outra.    
                                   
Veja bem, meu bem, o link com o bordado dos headphones mora bem aqui. As Canções-Radiofônicas que passaram pela Intuição das Batidas do meu Coração, nós as nomeamos de (#Canto_que_Dança). Sem esquecer de que, ao denunciarmos a ausência de silêncio, nós anunciávamos que era preciso paz para (#Cantar_e_Dançar) essa sabedoria d@s noss@s Ancestrais-African@s-Atemporais. Atualizar essa Tradição tem sido tarefa maternal de muito Amor amamentado pelo nosso Compu(T)ambor! Mas também, uma saída bela & pertinente se nos apresentou com o nome de Pinterest: (500 caracteres para redimensionar nosso abobalhamento diante das mais indescritíveis imagens). Quantas cores tem mesmo esse Continente-Mãe? Nessa Rede Pinterest foi bem festivo atestar que visibilizar nossa Ancestralidade Africana faz bem à pele. É Representatividade (#Canto_Que_Dança) da mais fina elegância.

E agora - à beira do abismo - bordando tranquilamente ao som das águas mansas de Oxum, nós pudemos constatar como Água & Silêncio são filh@s da mesma doçura do mel das flores. Nesse Tear nada mais há, a não ser compartilhar a gratidão da Existência (#Ubuntu) & a Sabedoria Ancestral Africana possibilitada pelo Silêncio das Águas: “Na distância, há de sonhar / Há de estancar / Gotas tantas não demora sede estranha”.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Fernanda Abreu - A Dois Passos do Paraíso



Eis, mais uma vez, nossa "Semiótica do Encantamento": (#Menino_Velho) by (#Velho_Menino), alimentado por Canções-Radiofônicas (#Canto_Que_Dança). Eis, mais uma veza Tradição d@s Noss@s Ancestrais African@s Atemporais, não engessando a Vida.

"O Rádio Toca uma Canção" é uma maneira sensível & afetuosa de algumas pessoas irem criando seus anteparos cheios de penduricalhos (#Canto_Que_Dança); isso é compreender a vida em diálogo profundo com a Perífrase da Existência Paralela. “Bye, Bye, Baby!”

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Dr. Cornel West​ - On US Hip Hop - (2006 - Princeton University Hip Hop Symposium).



Dr. Cornel West​ - On US Hip Hop - (2006 - Princeton University Hip Hop Symposium).

Do BLUES do Mississippi ao Samba-de-Roda - "É NÓIZ" - que (#Cantando_e_Dançando) Re-Criamos o Lugar d@s Noss@s Ancestrais African@s Atemporais em Nós, Aqui & Agora. Segundo o Gilberto Gil​ o Melhor Lugar do Mundo!

domingo, 17 de janeiro de 2016

Ancestrais African@s Atemporais


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Que Felicidade!!! Nosso Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, Brincando de (‪#‎Cantar_e_Dançar‬) como Diziam-&-Faziam Noss@s Ancestrais African@s Atemporais. Um vai-e-vem idiomático que somente o Amor que Encosta nas Costa de Toda Maternidade encontrado por todo o Continente Africano Intui.

Link: O AMOR QUE ENCOSTA NAS COSTAS

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sábado, 16 de janeiro de 2016

Sister Rosetta Tharpe - Didn't It Rain - (A MÃE DO ROCK'N'ROLL É NEGRA)



| Ah Meu Ifá diga mesmo se dá!? Veja o Brinquedinho que (Exu)xuzinho nos Concedeu. (#Canto_Que_Dança) por que (#Cantar_e_Dançar) é Sabedoria dos Noss@s Ancestrais African@s Atemporais!!! | ("É gratificante relembrar e curtir os antepassados ​​negros que fizeram a história do blues americano, como a pioneira Sister Rosetta Tharpe, a Madrinha-Avó do Rock And Roll").



Link do Artigo: A MÃE NEGRA DO ROCK'N'ROLL

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

O Babalotin (#WellingtonPará) (#Canta-&-Dança) no ToqueTons de Jaime Sodré

“Todas as pessoas grandes foram um dia crianças (mas poucas lembram disso” -  Antoine de Saint-Exupéry

Em outras palavras, pela "Semiótica do Encantamento", é aqui que Mora a Encruzilhada (#Menino_Velho)_(#Velho_Menino) a (#Cantar_e_Dançar) o Ijexá do Babalotin(*) (#WellingtonPará).

(*) Babalotin – Jaime Sodré - (Desfiles de Afoxés, 2010, p.50).
“Criança que carrega o Babalotin” – (2010, p. 58).
http://www.cultura.ba.gov.br/arquivos/File/afoxes.pdf

Jaime Sodré é historiador, escritor, com doutorado em História Social, PhD em História da Cultura Negra. | ("Babalotin: Eu respondo com uma metáfora porque que é uma criança. E vou contar. Na verdade aí tá contido um mito interessantíssimo, que é o mito dos gêmeos Doum e Alabá, que são representados, os dois, como se fossem o Exu Menino, que através de um truque consegue, pela música e pelo ritmo, enganar a morte"). 

Em Fortaleza A Cidade Tan-Tan - Exuxuzinho - no Chafariz da Praça do Ferreira & a (Exu)berância que Toca na Água.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Concurso de beleza masculina no deserto do Sahara - (Em 06/10/2015)

Um concurso de beleza masculina no deserto do Sahara - (Em 06/10/2015)

Relou, baby, stop só um pouquinho! Temos que [ATENTAR] para o fato de que [CONCURSO-CONCORRÊNCIA] - é o SUPRASSUMO da "Pavoa Devoradora". Esse ToqueTons é do Grande Poeta do Absurdo, Zé Limeira - "O Cantadô Maió que a Paraíba Criô-lo". É preciso estarmos sempre Aleta a esse vírus rastilho de pólvora, cancerígeno; o resto tá de bom tamanho. As Fotos são Belíssimas, dignas de um Painel no Pinterest, no entanto, [Concurso-Concorrência] - não faz nenhum Link com a Nossa Perspectiva (#UbuNTU) da Existência. 

Ancestralidade Africana é a Intuição a Tocar que, A Vida só é Possível Encantada! Por isso a "Semiótica do Encantamento", do Eduardo Oliveira. Filosofia da Ancestralidade: Corpo e Mito na Filosofia da Educação Brasileira. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Educação. Fortaleza, 2007. “Doravante, portanto, preciso de uma semiótica condizente com o universo no qual adentrei. Necessário é penetrar no Mundo do Encantamento” (Oliveira, 2007, p.146).

Essa "pavoa devoradora" foi a pior herança do etnocentrismo-eurocêntrico, hoje facilmente encontrada como alimento feroz do capitalismo-machista-homofóbico, sempre racista. O Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan é a Vida Festivamente Compartilhada. É isso! Do sempre, sempre seu, (#‎Menino_Velho)_(#‎Velho_Menino), (#‎WellingtonPará)! Em 14/01/2016 - quinta de Logun-Lossi Doce-Doce-Amor.

CONCURSO DE BELEZA MASCULINA NO DESERTO DO SAARA

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Skank - Dois Rios - por - (Laerte Carvalho)



Nós elegemos para o nosso Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza a Cidade Tan-Tan, a mais sofisticada atualização para o que a Tradição chama de Compu(T)ambor: Voz & Violão! Presentemente, esse instrumento – bastante acessível – é quem melhor se acasala com A Voz de (#‎Uma_Oralidade_Toda_Minha), ou seja, passa a ser A Perífrase da Existência Paralela. Ajayô! Salve, nosso Eterno Girassol.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

(#WellingtonPará) – Por Uma Oralidade Toda Minha – A Perífrase da Existência Paralela




Publicado em 10 de janeiro de 2016 – domingo.

| Narrado por pblmartins.
| Roteiro: @carolinajesper e @pablolmartins
| Facebook: www.facebook.com/portugueselegal
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Existe um tipo de comportamento, muito comum entre nós, que pouca gente sabe que é um preconceito: o chamado preconceito linguístico.

O modo como a gente fala carrega vários indícios sobre quem somos: de onde viemos, qual é nosso gênero, a nossa faixa etária e até os grupos de que fazemos parte. 
Por isso, criticar o jeito como alguém se expressa pode ser considerado uma maneira disfarçada de demonstrar desrespeito por tudo o que está por trás da fala. 
Parece só uma questão linguística, mas, no fundo, é uma discriminação social.
Acreditar que existe um jeito "certo" de falar, ou que existe um jeito superior, melhor, é o mesmo que acreditar que a Terra é plana. Sabe por quê? Porque já foi provado, há muito tempo, que essas ideias são falsas. 
E sabe quem chegou a essa conclusão? 
Cientistas que passaram a vida estudando o funcionamento das línguas.

Assim como engenheiros são responsáveis por avaliar construções, chefes de cozinha são chamados para comandar banquetes e médicos são os únicos capazes de fazer diagnósticos sobre a saúde de alguém, existem os especialistas no funcionamento das línguas: os linguistas! 
Foram eles que perceberam que não existe NENHUMA língua em que os falantes se expressem seguindo todas as convenções das gramáticas aceitas como oficiais.
Isso é absolutamente normal!
Não acontece só comigo e com você: também acontece com os australianos, alemães, poloneses e argentino.
Também acontecia com o Camões, com o Saramago, Machado de Assis, Eça de Queirós, Fernando Pessoa...
E com minha avó! E a sua. E também a tataravó dela, e o bisavô da tataravó da tataravó... Já deu pra entender, né?
Tudo o que se costuma chamar de "regra" da língua, é, na verdade, uma convenção temporária. 
Essas convenções mudam sempre, o tempo todo, em todas as línguas. 
Não tem por que lutar contra isso. Ou alguém gostaria de voltar a escrever a língua portuguesa como antes? 
A língua que a gente fala é o resultado de mudanças que aconteceram por vários séculos. 
Por isso, não faz sentido lutar para que ela não mude mais. Nosso português já mudou tanto que já não corresponde mais à língua falada em Portugal. 

Por essa razão, passou a ser chamado de português brasileiro por muitos especialistas. Mas espere: o português falado lá na Europa também mudou. Não melhorou nem piorou: só ficou diferente. Todas as línguas mudam! 
Também existem versões arcaicas das línguas faladas por canadenses, russos, marroquinos, colombianos, japoneses e todos os outros povos mundo afora.
Impedir que a língua mude não tem nada a ver com respeito à nação, nem com bons níveis de escolaridade e com nenhuma das outras desculpas que se escuta por aí.
Apesar de tudo isso, a gente não pode se enganar: quanto mais a gente sabe sobre as convenções da nossa língua, mais a gente tem condições de compreender o que é dito e se expressar bem em diferentes contextos, gerando os efeitos que a gente espera gerar.

Isso não significa que a gente precise falar sempre como as gramáticas oficiais sugerem. Muito do que está nelas já caiu em desuso e soaria bem estranho no nosso cotidiano.
É mais ou menos a mesma coisa que acontece com nossa caligrafia: não é porque a gente sabe fazer uma letra toda caprichada, digna de convite de casamento, que vai sair por aí fazendo letra rebuscada até pra escrever lista de compras, certo?

Este é um convite pra que você se junte a nós nesta reflexão sobre a língua que falamos. 

Afinal de contas, mesmo que você nunca tenha pensado a respeito disso, não vai demorar muito tempo pra você concordar:  português é legal.

© 2016.

@carolinajesper


@pablolmartins

domingo, 10 de janeiro de 2016

De Poeta em Poeta (#Cantando-&-Dançando) com o Cordel do Fogo Encantado - Ai se Sesse



Eliminar o Suprassumo da “Pavoa Devoradora”, conforme Ensina o Poeta do Absurdo – Zé Limeira – "O Cantadô Maió que a Paraíba Criô-lo" é (#Cantar_e_Dançar) por uma Educação Teatral assentada na Ancestralidade Africana; sendo assim, se faz necessário Dizimar com os três cânceres mais nocivos para a nossa Perspectiva (#UbuNTU): O Racismo – O Machismo e A Homofobia. Todos crias do “Capitalismo-Criminoso”. 

sábado, 9 de janeiro de 2016

(#WellingtonPará) & Bobby McFerrin in Blues




(#Menino_Velho)-&-(#Velho_Menino): Eis (#WellingtonPará)  e seu (#Canto_Que_Dança) Original / Abrangente / Necessário / Profundo / Alegre / Competente / Misterioso / Metafórico / Ritualístico / Intuitivo /  Sensível / Inédito / A Roda da Cobra a Mover seu Compu(T)ambor para Beber na Tradição / Integrando & Compartilhando o (#Cantar_e_Dançar), por isso mesmo Celebrando a Gratidão (#UbuNTU) como diziam & faziam Noss@s Ancestrais... (#Atemporais)!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Jaden Smith: Mais Lições (#Canto_Que_Dança) para Tamborilar o Compu(T)ambor desse (#Velho-Menino) (#WellingtonPará)


The Get Down Sizzle - Netflix - [HD].

JADEN SMITH: O QUE PODEMOS APRENDER COM O FILHO DE WILL SMITH

 

Por Redação Hypness

[O Que Podemos Aprender com o Filho de Will Smith que aos 17 Anos é Estrela de Campanha de Roupa Feminina.]

"Há um século qualquer pessoa estaria horrorizada ao ver uma mulher usando calças por aí. Elas eram, nessa época, um privilégio dos homens e uma moça sensata saberia muito bem disso.

Foi durante a Segunda Guerra Mundial que as calças passaram a fazer parte do guarda-roupas de mulheres que trabalhavam – e só foram introduzidas na moda por volta dos anos 60. Porém, parece que apesar de toda essa história, alguns itens de vestuário ainda continuam sendo associados a apenas um gênero: sim, nós estamos falando de saias e vestidos, considerados como roupas femininas.

Mas será que roupas têm mesmo que pertencer a um só gênero? A nova ação da marca Louis Vuitton está quebrando esse estereótipo ao convidar o ator e músico Jaden Smith, de apenas 17 anos, para estrelar a campanha de lançamento de sua coleção feminina para o verão de 2016. Jaden é filho do ator Will Smith e compra e usa roupas consideradas femininas sem ligar para os tabus. Aliás, ele já deixou bem claro que considera que diferenciar roupas por gênero é algo ultrapassado – e a gente assina embaixo.

No ano passado, em sua conta do Instagram, o adolescente publicou: “Fui à (loja) TopShop comprar algumas roupas femininas… ou melhor, “roupas” – o que mostra que, apesar da pouca idade, ousadia é o que não falta para ele. Confere só alguns dos modelos com os quais Jaden já desfilou por aí – e uma prévia da nova campanha da marca – e aprenda com ele essa lição: o que nós vemos e temos como certo são apenas construções sociais, que, na maioria das vezes, vale a pena questionar."

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

[Animafro] Iemanja: A criação das ondas - Teaser/Making of


Publicado em 23 de novembro de 2015.

Animafro celebra a cultura afro-brasileira ao encenar, por meio da técnica de animação quadro a quadro  (stop motion) mitos afro-brasileiros. A primeira animação da série traz o mito "A criação  das ondas" sobre Iemanjá, a Rainha do Mar, que recebe  de Olodumaré, o criador do Universo, o poder de devolver à terra as sujeiras jogadas pelos homens no mar.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Ancestralidade Africana & Maternidade: Aqui NASCE Nosso Teatro


(#WellingtonPará): Ancestralidade Africana & Maternidade. Aqui Nasce  Nosso Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan. Eu (#Velho_Menino) & (#Menino_Velho), pela "Semiótica_do_Encantamento" gestando e parindo o Movimento de (#Cantar_e_Dançar) no Opelê de Ifá. Ali eu Intui a Tríade (Exu-Oxum-Logun) Tamborilar o Cortejo do Ijexá Foi-Não-Foi me acenando para Compartilhar com o Brinquedo Afroancestral do Bumba-Meu-Boi. 

Link da imagemLink da Imagem - Ancestralidade Africana & Materniddae

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

(#Cantando-&-Dançando) com a Serenata Black-Power



No ano passado de 2015, um Brinquedo (#‎Canto_que_Dança) supimpamente Compartilhado com a Comunidade do Pici, em Fortaleza A Cidade Tan-Tan foi a “A Serenata Black-Power”.

A “Serenata Black-Power” era parte da nossa Rádio Tambor de Rua, nas manhãs de sábado, com chuva ou com sol, que saía – em Cortejo – pelas ruas do Pici. Se for chuva cai como uma luva. Se for sol nosso eterno Girassol!

Uma forma de estimular a interação na Roda da Cobra comendo o próprio Rabo, para, dessa maneira, nós saudarmos @s Ancestrais African@s, que sempre Cantaram & Dançaram para Compartilhar a Sabedoria da Existência.

Tá valendo qualquer “instrumento”. O mais tocante da proposta é, sem agredir ao Meio Ambiente (vide nossa MambemBike devidamente enamorada pelas Fitas de Cetim Coloridas), sermos o que as teorias jamais alcançariam, ou seja, (#‎Cantando_e_Dançando) a Dona Maria percebeu que a conta de luz é ultrajante, nada tocante, e que, o bom mesmo seria – coletivamente – chegar junto à Coelce.

Um barato que eu defendo sempre para o nosso Teatro é que (#‎Cantar_e_Dançar) como a Tradição solicita é eliminar o suprassumo da “Pavoa Devoradora”; a concorrência desembestada. Disso já sabia o Grande Poeta do Absurdo Zé Limeira da Paraíba: “O Cantador Maió que a Paraíba Criô-lo”. Um Salve também para o José Soares, o Grande Poeta Rasta, Sergilário Costa (voz & violão) e Leno (agora, de codinome MambemBike, por isso mesmo Leno MambemBike)!