sexta-feira, 28 de outubro de 2016

O (#Velho_Menino) #WellingtonPará, (#Canta_e_Dança) no Maternal Ijexá de Oxum-Logun. Oxum-Logun é a Proteção de Nossa Mística Conexão Hipertextual, Uau, Uau, Well…(ousada-criativa-sensível-surreal-divergente-co-movente)-LimaBarretinamente amante de objetos Digitais.


Amadureci (#Velho_Menino) pastorando ao que me Tocava. De mim se aproximava sempre carregando “balde de canções”. O que virou escrita nomeia de Brinquedo (#Canto_Dançante), ou seja, o Movimento Circular do Ijexá com o Bumba-meu-Boi! (Foi–ou–Não–Foi, aliteração). É Língua, Cabeça, Coração. Língua Livre, Iorubá-Mojubá Sensação! No Movimento Circular do Ijexá Batuca (Exu-Oxum-Logun). Moraes me disse isso faz tempo! Eu era menino & fui tragado pelo sagrado daquele ritmo. Fui (#Cantar_e_Dançar) o ritual do “Chão da Praça”(*). Disfarça, com graça, pois hoje, meus Olhos Negros voltam-se também para a Criança e sua Máscara Caboclo de Lança. Comigo vem também Tod@s @s MASCARAD@S do Reisado de Caretas. Bem no meio dessa Festa tem o Entremeio do Bumba-meu-Boi, e, é claro que, em nossa Pulsão de Encenador, minha concepção cênica para a GRAVIDEZ de Catirina vai trazer todas as referências & reverências à Mãe da Gravidez Oxum, (#Cantando_e_Dançando) um Maternal Ijexá.
Oxum, por sinal, é dançarina das mais elegantes. Diz-se que ela pisa macio. O toque de tambor preferido pela santa é o Ijexá, nome do povo da cidade iorubá de Ilexá, próxima ao rio Oxum. Ritmo cadenciado e cheio de ginga, o ijexá é um dos toques mais conhecidos fora dos candomblés. Ele serve de base para o repertório dos afoxés, os grupos carnavalescos que em sua origem eram formados pela gente de terreiro (que só assim tinham licença para brincar o carnaval) e que tem desde a década de 1950 como expoente maior o Afoxé Filhos de Gandhi, de Salvador. O Ijexá também ocupou espaço significativo na música popular brasileira, notadamente na voz dos interpretes baianos. Alguns mais-velhos ensinam, entretanto, que no tempo antigo o termo ijexá servia para identificar não apenas o toque, mas antes um conjunto de toques de uma mesma família, executados nos candomblés de nação ijexá, que, diluiu-se em meio ao rito nagô-ketu. O ritmo ijexá que hoje é popular dentro e fora dos terreiros, dizem seria o toque mais corrente nessas antigas casas (LIMA, 2008, p. 50–51). OXUM - Luís Filipe de Lima - Editora Pallas, 2008).
Não, não. Nada a ver com Pleonasmo; o Ijexá é uma Canção (#Canto_Que_Dança). É o Coração da Poesia que saiu pra Brincar, na verdade (#Cantar_e_Dançar). Canção (#Canto_Que_Dança) é entusiasmo na proporção de um orgasmo Exuriano, viu Baiano!? Deliberadamente, nesse ritmo, o que invade meu Coração de um jeito avassalador é o esplendor do Agogô! Daí tudo é Ijexá, Brinquedo(#Canto_Dançante) do Bumba-meu-Boi com a tríade de Orixás: (Exu-Oxum-Logun). Eu até digo Movimento (Di)verso da Ancestralidade Africana (Re)Alimentando a pertinência de uma Afrodescendência que vai (#Cantando_e_Dançando) girando com o Universo. Mãos que praticam esse Ritual (#Canto_Que_Dança) são infinitamente mais sagradas. São como certas Canções que, minimamente nos inundam com sua Língua Livre, e é sensacional sentirmos a morte de um turbilhão de papel (A-4) amargo. Bem diz a Ancestralidade Africana & a Afrodescendência: (Compartilhar-Solidariedade-Comunidade) são palavras cheias de Abraços. É por isso que nossa Educação Teatral é uma postagem contra o |capitalismo-racista-escravocrata-criminoso-machista-homofóbico-|-e-a- |L.G.B.T.|Fobia.
Vixe Maria! Que Agonia!


(Menino_Velho)-&-(#Velho_Menino): (#WellingtonPará).

(*) Chão da Praça — Canção de Moraes Moreira.

LIMA, Luis Felipe de. Oxum: A mãe da Água Doce. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Pallas, 2008.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Eduardo Oliveira (#Canta_e_Dança) com Milton Nascimento - Outro Lugar - (na Cidade Tan-Tan)



Eduardo Oliveira: - Educação Teatral: TEATRO DO ENCANTAMENTO DA ANCESTRALIDADE AFRICANA EM FORTALEZA A CIDADE TAN-TAN

("O encantamento não é um estado emocional, de natureza artística que nos arrebata os sentidos e nos impõe sua maravilha. Não é da ordem do sublime, à qual não podemos resistir, muito menos da ordem religiosa, à qual devemos obedecer. O encantamento é uma experiência de ancestralidade que nos mobiliza para a conquista, a manutenção e ampliação da liberdade de todos e de cada um. Assim, é uma ética. Uma atitude que faz sentido se atualizado na contemporaneidade. Estamos pra além do conceito de tradição e longe do conceito de folclore. A ancestralidade é uma forma cultural em si mesma ética porque o contorno do seu desenho é uma circularidade que não admite o excluído. (…) Seu formato é essencialmente ético, visto que é o conceito mais integrativo que a cultura africana soube produzir em seu itinerário no universo. Multi-verso, diria uma vez que sua trajetória é composta de mil versos superpostos, opostos, complementares e, até mesmo, de paradoxos. Uma ética então que não rejeita a complexidade do mundo (OLIVEIRA, 2012, p.16").

Em nossa concepção uma pessoa de teatro é aquela que doa seu corpo, cabeça & coração às múltiplas personagens que moram em cada um(a) de nós, sendo assim é o mesmo que dizer: ao estabelecer a ludicidade cênica, os BRINCANTES, na verdade, espelham a humanidade que tod@s nós carregamos. Ou seja, uma manifestação teatral, embora ficcional, carrega a verdade da pulsão humana; não escapa ninguém, todo mundo inteiro tá é dentro.

Na compreensão (#Canto_Que_Dança) do Grupo Tambor de Rua, na experiência da prática teatral, isso quer dizer o seguinte: tod@s podem, devem e merecem BRINCAR de serem contemplad@s pelo processo educativo que nosso Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, possibilita. Então assim, antes de qualquer coisa, sempre que nós vamos coordenar uma oficina de iniciação teatral, bem lá na frente vão essas duas premissas: nós acreditamos que tod@s podem Brincar de (#Cantar_e_Dançar) no nosso Teatro. É importante frisar essa concepção, pois tudo começa aí, noutras palavras, para o Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, tudo tem início antes mesmo de começar.

Dentro dessa minha vivência (#Menino_Velho) ou (#Velho_Menino), eu, (#Wellington_Pará), fico aqui pensando no tempo que eu comecei a me envolver com teatro. Nossa! Como vozes vindas de fora diziam para que eu não fosse pelo caminho do lobo mau. Graças às Forças da Mãe-Natureza, sempre girando a Roda da Cobra que come o próprio rabo, fomos bater aonde as ÁGUAS me ensinaram que tudo tem Vida Viva! “A Água, é a oferenda por excelência” (SANTOS, 1986, p.188). Mesmo o mínimo que existe, se assim se faz, é somente em função de algo maior. Por causa disso me transformei numa pluralidade ambulante, contrária ao |capitalismo-racista-machista-homo-bi-lesbo-transfóbico|. Posso fechar com uma afirmativa de uma Canção (#Canto_Que_Dança): “Ouça o que eu digo: Não ouça Ninguém”.

Como é que isso acontece? Ora é você ir se Tocando para o Badalar que fica dentro da gente. Tudo que a gente faz ou deixa de fazer, dentro da gente, um Toque de Tambor, que é Compu(T)ambor, soa! O teatro foi meu BRINQUEDINHO que, à medida que eu ia descobrindo, eu ia percebendo como ele é a conexão mais perfeita com tudo o que eu chamo de Vida-Viva! Portanto, do meu ponto de vista, o teatro somente nos ajuda a Viver. Deve ser assim como a Filosofia ("igual ao beija-flor de flor em flor"), que sabe sorrir, emocionar, sensibilizar, ("Co-Mover"), ser profunda sem ser empedernida.


O teatro é a mais liberta das odaliscas, cabe tudo e tod@s dentro dele. Coração de Mãe ainda é pouco. E por falar em Mãe o nosso Teatro é Filh@ da Mãe África. Ele é que nem uma historinha infantil que eu li há muito tempo de um cisne que criou um porco-espinho como se seu filho fosse. Acho que foi isso o que me prendeu a ele num nó cego que quebrou dentro e escondeu a ponta. O teatro é um laço que só sabe cativar. É só a gente querer se entregar a ele como somos e vivê-lo do jeito que ele é.

P.S.: Trecho da Tese — BRINCANDO NO (#CANTO_QUE_DANÇA) DO IJEXÁ COM O BUMBA-MEU-B0I: TEATRO DO ENCANTAMENTO DA ANCESTRALIDADE AFRICANA EM FORTALEZA A CIDADE TAN-TAN — Por: Wellington Pará…(Em: 10/07/2015 — sexta — 14h — FACED-UFC — Faculdade de Educação — Universidade Federal do Ceará.

domingo, 23 de outubro de 2016

12 Years a Slave - Roll Jordan Roll - (2013)


12 Years a Slave - Roll Jordan Roll - (2013).

(#Cantar_e_Dançar) IGUALMENTE na Vida & na Morte. Quem me Ensinou isso BeLíSsiMaMeNtE foi o CULTO EGUNGUN. Mas também Há uma Felicidade sem Igual ao Ler "A Casa da Água", de Antonio Olinto. Na Minha Universidade Mais Amada - (YOUTUBE) - existem uma enormidade de exemplos. Nesse Clip-Doc esse ator Fabuloso vai sendo serenamente tragado pela Força da Energia Vital Circular dessa parelha que anda em dupla: (#Cantar_e_Dançar)_é_(#Canto_Que_Dança), sempre!

Minha Amada Universidade YOUTUBE foi a resposta mais positiva para a construção da ideia POR UMA ORALIDAE TODA MINHA. Meu perrengue com o código da escrita não é de hoje, mas como trazer algo que enfrentasse (#Cantando_e_Dançando) o discurso esvaziado da academia? Talvez...sorte / “você me dá sorte, meu amor”.


No período de (2011-2015) uma outra PIAXÃO DESENFREADA já andava super de bem, ou seja, já tínhamos uma Banda que era Larga. Daí, por conta de sermos Usuário Temporão da WEB, desde o dia (04/10/1996 – sexta, 14h45), tornou-se uma Felicidade vir mangar da universidade em pleno bancos da reitoria. “O Meu Diploma é Negro Drama” e a academia nem sentia ou Porque (#WellingtonPará) decidiu Declinar da Teoria: Epigrama para R.A.P. & Compu(T)ambor; muita (ousadia-criativa) abarrotada de empoderamento para quem
NÃO Nasceu para SER COVER.


Esse texto acima, feito no finado papel A-4, entre (2008-2010), mesmo ele sendo elaborado dentro da grade-prisão que me parecia os muros da universidade, em parceria com a WEB nós saímos arrasando-arrastando conosco uma MULTIPICIDADE DE LEITURAS que o SACULEJO HIPERTEXTUAL, uau, uau, Well...possibilitava. Minha Inesquecível ‘Sala-Interativa’-(1997-2000), nem imaginava a avalanche de Notas máximas que nós conseguimos em parceria com essa tal de WEB-ITERNET.   

Well...pois bem, saca aquele lance de INTUIÇÃO-MATERNAL, de MÃE-ÁFRICA, foi o que me tornei para o Nosso Teatrinho do Encantamento da  Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan. Meu ÚTERO-NEGRO, sob a PROTEÇÃO de OXUM-LOGUN, mais uma vez tinha razão. O (#Canto_Que_Dança) que me faz (#Cantar_e_Dançar) foi GESTADO & PARIDO para SER Educação Teatral da Ancestralidade Africana sempre Atemporal. É ANTIRRACISTA. NÃO É GUETO!!! Isso mesmo, Eu disse Contrária ao  |capitalismo-racista-machista-homo-bi-lesbo-transfóbico|.

sábado, 22 de outubro de 2016

(#Canto_Que_Dança) é “Estado de Poesia” por uma CANÇÃO-GRIOT



Sabe, só as Canções perfeitas são simples & desnudam! Para bom entendedor meia Sonoridade é Ancestralidade Africana Infinita mais velha que o Tempo e, por isso mesmo, espatifa calendários-maquinários-do-|capitalismo-racista-machista-homo-bi-lesbo-transfóbico|. Todo o Tempo é qualquer Tempo para as Canções Griots-(#CANTO_QUE_DANÇA): "Para viver em estado de poesia /  Me entranharia nestes sertões de você / Para deixar a vida que eu vivia /  De cigania antes de te conhecer / De enganos livres que eu tinha porque queria / Por não saber que mais dia menos dia / Eu todo me encantaria pelo todo do seu ser..." - (Chico César - 2015).

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Discoreografia – Dream Team do Passinho (2015)

Publicado em 02 de julho de 2015

Nesta edição especial do “Discoreografia - Música, Dança e Blá, Blá, Blá”, Elisabete Finger conversa com Breguete, Hiltinho, Lellêzinha, Pablinho e Rafael Mike, os integrantes do Dream Team do Passinho. O grupo, formado na Batalha do Passinho, dança que nasceu nas favelas do Rio de Janeiro, relembra histórias, além de falar sobre paixões na música e na dança e sobre o CD que acabam de lançar.

Créditos

Concepção, roteiro e apresentação: Elisabete Finger
Video: Leo Nabuco
Colaboração: Tay Nascimento
Consultoria para adaptação em audiovisual: Murilo Morégola

Itaú Cultural

Gerente do Núcleo de Artes Cênicas: Sônia Sobral
Coordenadora do Núcleo de Artes Cênicas: Cristina do Espirito Santo
Produção do Núcleo de Artes Cênicas: Bebel de Barros
Estagiária do Núcleo de Artes Cênicas: Ravenna Veiga
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Teatro da Ancestralidade Africana & o Tambor Tan-Tan em Fortaleza


É tão bom quando Canto é, além de espacialidade, noção de pertencimento. Eu canto porque sei que sou parte tocante da teia de uma Ancestralidade Africana que BRINCA de (#Canto_Que_Dança). Canto para que o Senhor do Silêncio, no compasso dessa Canção, inunde a voz desse que agora diz do Afrodescendente que sou. Sim, Descendência Viva, na firmeza indelével desse cantar que sempre embebeda a voz dos passarinhos. Sinta: a tradição flerta com a contemporaneidade. Meu bisavô se toca e meu neto traz o tom. No fim é somente na levada da canção que a ponte se Encanta unindo as pontas. É no plano da sonoridade Ancestral / African@ / Atemporal / que, talvez, faça sentido essa minha absorção por Canções. E quando sua identidade é (#Canto_Dançante), essa Canção passa a ser Brinquedo da Ancestralidade Africana & da Afrodescendência. É, por assim dizer, quem toca nossa vida ascendente, ou melhor, Afrodescendente.

Conforme Henrique Cunha Júnior, em “Nós Afrodescendentes: História Africana e Afrodescendente na Cultura Brasileira, (2005): A África é o continente de mais antiga ocupação pelos seres humanos, tendo sido o lugar de desenvolvimento de grande parte do conhecimento da humanidade. As culturas agrícolas e pastoris tiveram desenvolvimento importante em solo africano. As culturas das manufaturas e das artes também foram intensamente processadas pelos diversos povos africanos. No campo da filosofia, da matemática e da cultura letrada, a África precede outros continentes, realiza um significativo e inesgotável acervo. A realização de cidades, reinos, impérios e sistemas comerciais faz parte do passado africano em todas as regiões do continente. Toda essa enumeração de partes do processo civilizatório da humanidade é necessária para ilustrar a complexidade e a importância da bagagem africana trazida para o Brasil, e também levada, antes de 1500, para Portugal e Espanha. Antes do Brasil, estes países receberam fortíssima colonização africana, decorrente da ocupação da península ibérica pelos mouros durante 700 anos. A Europa, com sua constituição greco-romana, deve grande tributo à base africana”.

In: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DO NEGRO E OUTRAS HISTÓRIAS
Páginas: 249–275
Edições MEC/BIRD/UNESO, (2005)
Coleção Educação para Todos.


HENRIQUE CUNHA JÚNIOR - NÓS, AFRODESCENDENTES: HISTÓRIA AFRICANA E AFRODESCENDENTE NA CULTURA BRASILEIRA

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Ojò Igbí Orisà Rè Wo



(#Canto_Que_Dança) são certas Canções que tocam no Compu(T)ambor do meu Coração. É daí que levam para a compreensão do meu Corpo e Assentam Fundamento na minha Cabeça.

As Canções (#Canto_Que_Dança), à maneira paradigmática dos Ioruba, me fazem Festejar / Recordar / Ritualizar / Celebrar / Acordar / para a Pessoa autodeclarada de Descendência Africana que eu me Tornei.

No Continente Africano (#Cantar_e_Dançar) é a Resposta CORPORAL mais Significativa para a Palavra VIVER. Tudo na África passa primeiro pelo bem-estar de que, por estarmos vivos, nós devemos (#Cantar_e_Dançar) para agradecer; sobretudo na África Tradicional.

Noss@s Antepassados aprenderam com os nossos Ancestrais a celebrar / respeitar / e a saudar / quem veio antes de nós, e a maneira como esses Ancestrais agiam para interagir com a Mãe-Natureza. Tod@s (#Cantavam_e_Dançavam) como código de acesso ao processo, ou seja, a senha da Mãe-África é conjuntamente (#Cantar_e_Dançar) numa Energia Circular Única.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Oxum - A Maternidade que (#Canta_e_Dança) no Ritual Intuitivo do Tambor Tan-Tan - (01)



“Ei, olha só o que eu achei: Cavalos-Marinho”. Sim, Nossa Entrada é MÍSTICA não é Mágica. E essa nossa parceira hoje é sagrada, muito embora, agora, santidade seja um Amor-Cor-de-Tambor. Eis-me aqui Tecendo Teia & Entrança Ancestral African@ Atemporal, ou seja, em Eterno Movimento (#Canto_Que_Dança). |Sem exclusão|Sem discriminação| |Racismo |machismo e homofobia|, NÃO.| Um (#Velho_Menino) cujo avatar é o bom & velho “balde de canção”. Uma Canção & o Coração Fértil Fecundando a Intuição. Descendência Viva…Afrodescendência! Tudo isso na Cidade Tan-Tan, a partir de Toque-&-Tons de uma Autobiografia que tem por Historicidade uma Africana Ancestralidade.

Canção-Radiofônica (#Canto_Que_Dança) sempre me deixa En(cantad@). É sempre quem melhor me “Co-Move”. Imediatamente lá estava eu sem acreditar no que ou(via). Desde 1983 que fui tragado pelo Ritmo do Ijexá, nas ruas de Salvador. Devagar foi se desvelando para mim que “Cavalo-Marinho” / Afoxé / Ijexá / é Logun. Logun é La Luna. Meu Pintoso / Amoroso / Gostoso / Dengoso / Espirituoso / Dadivoso / Piedoso / Poderoso, Logun! Logun vai ser também representado na imagem do Pavão. “Pavão Misterioso (…) me guarda Moleque de Eterno BRINCAR”.


Nosso Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, (#Canta_e_Dança) para Realçar a Ancestralidade do Brinquedo Afroancestral Maracatu. E que se (#Cante_e_Dance) as inusitadas redundâncias…

(Oxum-Logun)-La-Luna: A Medida Humana da minha Incompletude! (Oxum-Logun) Maternidade do Meu A(Feto). (Oxum-Logun) Descendência de Vida Viva na Cidade Tan-Tan. É assim que La-Luna, Mãe-Mulher-Maternal (#Canta_e_Dança) por sobre todo o Ritual Ancestral African@ Atemporal.

A Relação Maternal Oxum & seu filho Logun passa a ser o Laço Cativante Maior do nosso Teatro. Foi essa Viga Mestra Maternal transformada em energia dentro de mim, que me fez carecer de algo para que toda essa vitalidade canalizasse de forma criadora, produtiva, fecundante, ou seja, fosse Vida Viva, pois toda Vida Viva potencializa Descendência. Nasce no meu Útero Negro o Teatro. “Ó Oxum das águas claras e tranquilas que a tua proteção me acompanhe neste nascimento. (OLINTO, 1963, p.199)”.

Torno-me grávido desse Ovo Primordial. Oxum tão logo sabendo desse amor fecundado faz de mim Mãe Ancestral dessa minha gestação. Sim, ela toma conta de mim, toda manhã amamenta-me com mel e quando chega o pôr-do-sol Oxum me banha num mar de azeite de dendê que é para o bebê nascer saudável. Eu todo felicidade cuido para que nada seja feito sem a sua orientação. Sei da robustez que emprenha minha barriga e por isso me entreguei à “mãe da riqueza, Oxum é a alegria do sangue das mulheres fecundas” (AUGRAS, 1983, p.160). Meu Feto logo cresce e vira OvOxum, virei plenamente mulher que fecunda e gesta o que foi fruto de um amor parido. Teatro, meu filho, você foi a luz de uma descendência emprenhada e protegida por Exu & Oxum, e eu o privilegiado que sendo homem menstruarei para sempre de felicidade. Exu sabe de tudo. Oxum soube seduzir esse saber .

(SANTOS, Francisco Wellington Pará dos. Formação Teatral e o Encantamento da Ancestralidade Africana — Caminhos e Encruzilhadas para uma Formação Assentada na Cultura de Matriz Afrodescendente: Culto Egungun e Maracatu de Fortaleza — Dissertação. Faculdade de Educação — Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, p. 177–178, 2010).

domingo, 16 de outubro de 2016

Sadick Fashion Hit | Entrevista com Gabi Monteiro - (Em 07/07/2016)



Publicado em 07 de julho de 2016

O episódio de hoje já começa com o lema da pista pra abalar as estruturas desse programa! Aretha Sadick entrevista uma designer muito babadeira, Gabi Monteiro. Mulher e negra, Gabi vem lá do Chapéu Mangueira para fazer a diferença e está deixando sua marca na moda brasileira. Ela conta pra gente sobre sua marca, sua vivência e também sobre suas referências musicais que são um bapho.

Além disso, temos o Hit Certo na Biblioteca Parque do Rio e uma dica ahazadora no Look the Look!
Esperando o que, gata?! Corre aqui!

Sadick Fashion Hit é uma produção Sadick crew e Drag-se, apresentado pela bafro Aretha Sadick, no qual Moda e Música quebram as barreiras do som e aceleram os saltos na passarela, para que o catwalk seja cada vez mais divertido.

Moda, Drag Queens e Música sempre andaram de mãos dadas; por que não uní-los para causar uma batida perfeita?
Temas como música Brasileira, Pop Nacional e Internacional e Novo Som serão apresentados, propondo sempre um paralelo entre os artistas apresentados e sua influência no mundo da moda, ou vice-versa.



Aperte o Play! Solte o Som! E Dance ao Seu Estilo! Toda sexta, às 19h!
#Sadickisses

Para conhecer mais o trabalho de Aretha sigam @arethasadick nas redexxxxx!

Quer conhecer mais sobre o trabalho da Gabi Monteiro?
facebook.com/phynaeryca
ig: gabi_monteir0


Drag-se é uma websérie documental, com personagens reais, as opiniões dos personagens não expressam necessariamente as opiniões do programa ou da produtora - Sugestões e reclamações: contato@dragse.com.br

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sábado, 15 de outubro de 2016

Liniker & Os Caramelows - Sem nome mas com Endereço / Sesc Belenzinho - (SP) (Em: 29/04/2016 - sexta)



LINIKER: QUE PRAZER TER VOCÊ CONOSCO, PRA SMPRE!!! A Postagem e a Canção (#Canto_Que_Dança) é a ESPERANÇA que essa sua POESIA que Realça seus Brincos & O Brilho dos seus Olhos (#Cantem_e_Dançem) nos Encorajando a TOD@S. É isso mesmo: “Flores na Cabeça e Pétalas no Coração”. Liniker & Os Caramelows - Sem nome mas com endereço / Sesc Belenzinho - (SP) - Em: 29/04/2016 - sexta.

Lázaro Ramos Entrevista Conceição Evaristo (Programa Espelho - Em: 20/06/2016)



Lázaro Ramos entrevista Conceição Evaristo (Programa Espelho - Em: 20/06/2016)

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Vamos falar sobre: APROPRIAÇÃO CULTURAL



Publicado em 1 de out de 2015

!!!!!!! LEIAM !!!!!!!

Como era de se esperar apareceram mil pessoas nos comentários tentando me silenciar e deslegitimar a minha fala, mas vou escurecer algumas coisas que talvez não tenham sido ditas no vídeo mas é importante que entendam:

1. Esse vídeo é respostas aos questionamentos básicos que as pessoas sempre me fazem sobre o assunto.

2. Veio gente querendo dar carteirada assumindo que minha fala não tem "epistemologias ou rigor científico". Sou acadêmica, compreendo as discussões acadêmicas, mas estou aqui como a militante que também sou, e em um formato de vídeo específico que não destoe dessa plataforma. Quer discussão acadêmica? Faço com prazer, em outros espaços.

3. Não entendo como apropriação cultural o uso de turbantes e dreads por pessoas brancas se essas participarem de religiões afro como a umbanda e o movimento rastafari.

4. Não saio apontando o dedo pra branco de turbante na rua nem cortando dreads loiros justamente pelos motivos acima. O vídeo fala de discussões que geralmente tenho com pessoas não ligadas a essas questões religiosas.

5. Não tenho dó de choro branco. Chora mais.

Redes Sociais:

Instagram:
https://instagram.com/_natalyn

Twitter:
https://twitter.com/natalyneri

Fan Page:
https://www.facebook.com/AfroseAfins

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Sadick Fashion Hit #3 | Fashion Hit Novo Hit - Banda de Fortaleza: “Verônica Decide Morrer”



Publicado em 15 de abr de 2016
Solta o som que é hora do Sadick Fashion Hiiiit!
O episódio de hoje é o último dessa temporada, mas semana que vem já temos novidades vindo por aí, mores!
Hoje nossa rainha baphro Aretha Sadick te apresenta a Banda Verónica Decide Morrer, uma banda punk new-wave que tá arrasando e ganhando espaço na música underground nacional!
E tem o hit certo! Dessa vez, o babado é o Boteco La Gorgona em São Paulo que tem uma comida colombiana pra você ficar bem apimentadinha, viu?!
Vem aqui arrasar com a Aretha! Curta, compartilhe e dá um close lá no canal! #Sadickisses

Sadick Fashion Hit é uma produção Sadick crew e Drag-se, apresentado pela bafro Aretha Sadick, no qual Moda e Música quebram as barreiras do som e aceleram os saltos na passarela, para que o catwalk seja cada vez mais divertido.

Moda, Drag Queens e Música sempre andaram de mãos dadas; por que não uní-los para causar uma batida perfeita?

Temas como música Brasileira, Pop Nacional e Internacional e Novo Som serão apresentados, propondo sempre um paralelo entre os artistas apresentados e sua influência no mundo da moda, ou vice-versa.
Aperte o Play! Solte o Som! E Dance ao Seu Estilo!
#Sadickisses

Para conhecer mais o trabalho de Aretha sigam @arethasadick nas redexxxxx!

Drag-se é uma websérie documental, com personagens reais, as opiniões dos personagens não expressam necessariamente as opiniões do programa ou da produtora - Sugestões e reclamações: contato@dragse.com.br

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terça-feira, 4 de outubro de 2016

Sadick Fashion Hit #1 | Fashion Hit Brasil - (Programa Piloto)



Publicado em 1 de abr de 2016
Em seu episódio de estréia, Aretha Sadick apresenta o Fashion Hit Brasil! A nossa diva fala sobre moda, música e dicas culturais suuuper babadeiras. Nesse episódio o foco é no estilista João Pimenta, no cantor multi talentoso Jaloo e na exposição Mondrian e o Movimento de Stijl, que está em cartaz no CCBB de São Paulo.
Chega mais, monamu! Vem curtir essa maravilha!

Sadick Fashion Hit é uma produção Sadick crew e Drag-se, apresentado pela bafro Aretha Sadick, no qual Moda e Música quebram as barreiras do som e aceleram os saltos na passarela, para que o catwalk seja cada vez mais divertido.
Moda, Drag Queens e Música sempre andaram de mãos dadas; por que não uní-los para causar uma batida perfeita?
Temas como música Brasileira, Pop Nacional e Internacional e Novo Som serão apresentados, propondo sempre um paralelo entre os artistas apresentados e sua influência no mundo da moda, ou vice-versa.
Aperte o Play! Solte o Som! E Dance ao Seu Estilo! Toda sexta, às 19h! #Sadickisses

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