"Somos ou não um país racista? Vendemos a imagem da democracia racial, da convivência pacífica. Mas, quando vamos olhar de perto descobrimos um abismo entre brancos e negros. A taxa de mortalidade entre jovens negros tem números semelhantes aos de uma guerra civil. Não ocupamos os melhores postos de trabalho, não temos os maiores salários e somos a maioria da população. O dia 20 de novembro, dia da morte de Zumbi dos Palmares, pode ser um bom momento para uma reflexão. É do que tratamos neste especial sobre o Dia da Consciência Negra no Bom Para Todos").
Ijexá (#WellingtonPará) é (#Canto_que_Dança) sofisticado, Brincando com minha Língua Livre. No Mercado, a (Exu)berânca do Linguística - Boca Coletiva do Universo - desdenha da Língua Imposta(da). Logunedé, sensivelmente tocado, agradece: Eba! Em todo o Continente Africano, facilmente nós vamos encontrar o FEMININO como FORÇA MOTRIZ da CRIAÇÃO - Vamos (#wellingtonPará...) desvelar essa Sensibilidade a partir de Oxum.
(#Canto_que_Dança) é a alegria do Menino-Velho Movimentando Energias. Esse Lyric Video vem me ajudar a realçar o valor de uma simples solicitação: Calmaê! (#Cantar_e_Dançar) é sensibilizar o Compu(T)ambor de Amor para Festejar com o Velho-Menino #WellingtonPará...("...Porque VIVER se parece com ANDAR").
O (#Canto_que_Dança) da Minha Ancestralidade Africana, não demora nem tem hora marcada. Princípio da Existência Ubu(NTU) tudo & em Tod@s que TOCA vira Batucada a Tamborilar com #WellingtonPará...O Velho-Menino e seu Compu(T)ambor de Amor.
(#Cantar_e_Dançar), nas mãos do Velho-Menino – #WellingtonPará – é uma outra forma de aprender! É no ritmo da sonoridade Ancestral Africana que, Intuitivamente, brota o Compu(T)ambor no Meio do Coração & Movimenta os Saberes.
O documentário Ilê Aiyê - Do Axé Jitolu para o Mundo - (2014), nos ensina como a Afrodescendência & a Ancestralidade Africana - (#Cantando_e_Dançando) – enfrentam o etnocentrismo-eurocêntrico e a didática castradora do senta-e-não-Canta-e-não-Dança.
A experiência é sensorial: feche os olhos e faça parte do pleonástico Movimento (#Canto_que_Dança), embalado por esse Cortejo Afro que compartilha sua sonoridade, para que o nosso Teatro afirme a nossa Ancestralidade Africana. O Movimento de (Exu)berância é que, no Continente-Mãe-Que-Me-Pariu, (#Cantar_e_Dançar) é o mesmo que Viver a Unidade UBU(NTU) da Existência.
IJEXÁ para Brincar de (#Cantar_e_Dançar) com#WellingtonPará, o Velho-Menino com seu Compu(T)ambor de Amor no Meio do Coração. Tamborilar no Foi-Não-Foi do Majestoso Bumba-Meu-Boi. Bem como, (#Cantar_e_Dançar) no Ritual de um Peixe-Boi cheio de Escamas: Espelho da Primeira Yabá.
(UbuNTU) é a soma do Todo. A soma da canção (Canto-que-Dança) acima está dentro da proposta de confirmar que, um Clip no Youtube, pode ser bem mais que uma simples junção de códigos. Um Clip-Documentário para @s bons(as) entendedores(as): esse meio Sentimento de Pura Emoção é “A Estrada”-Caminho-(Exu)berância. E ainda pode estabelecer o link de prazer com Autobiografia. Uma vez que Facebook é o (#Canto_que_Dança) das canções-radiofônicas & Narrativas Autobiográficas na Web. Seria esse um belo tema de pesquisa!?
(UbuNTU) é a Roda da Cobra que come o próprio rabo, portanto via - "Semiótica do Encantamento" - estabelece uma relação de pares-iguais. (UbuNTU) é a Raiz Africana (NTU), fertilizando a construção COLETIVA & FESTIVA da Existência. É aonde nasce a Ancestralidade Africana. (UbuNTU) diz não à possessividade individualista doentia da maneira como o sistema “capitalista-racista-criminoso”, e eu ainda acrescentaria, machista-homofóbico, doura a pílula, dia-e-noite, através dos mais diferentes canais de comunicação.
É assim que o Emicida – sabiamente – adiciona essa palavra (UbuNTU), às suas postagens! A Felicidade de uma FESTA COLETIVA. FESTA como meio para se produzir a Existência, nos legada pelos noss@s Ancestrais African@s. Ou ainda (#Cantar_e_Dançar) com um TAMBOR no meio do Coração como Intuiu #WellingtonPará...
#WellingtonPará, isso é "Semiótica do Encantamento" -Eduardo Oliveira - Sentindo minha Intuição (#Cantar_e_Dançar) de tanta Saudade. Ah, e por falar em Saudade, segundo Eduardo Oliveira, a Ancestralidade mora no Sentimento de Saudade! Afroabraço, baby! Minicurso em Salvador-(BA), dias 17, 18 e 19, das 13 às 17h, novembro/2015.