segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Por um Pós-Doc (#Canto_Que_Dasnça) em Fortaleza A Cidade Tan-Tan - (Ies - Ies - Ies)

(Wellington Pará — CCJ — Pici — Fortaleza A Cidade Tan-Tan / Foto: Pablo Iarley)


Em: 08/08/2016 – segunda – 16h30

Oi Auri & Rasta, salve!



“Wellington Pará: O Intenso!” Conforme Auri d’Ruá. “Pra mim é tudo ou nunca mais”. É porque a nossa proposta de Educação Teatral só sossega no conceito de (#Autobiografia), no qual as vigas de sustentação são, a Água-Doce-Mel da Ancestralidade Africana & da Afrodescendência de Vida Viva.


Eu nunca tinha me dado uma definição tão amplamente intensa / tão sensivelmente pura / tão verdadeiramente não tem pra onde correr!

Uma vez que continuamos intensamente investindo em (#Autobiografia) como o melhor lugar para a gente mangar das teorias acadêmicas e do |etnocentrismo-eurocêntrico-“capitalista-racista-escravista-criminoso”-machista-homofóbico|.

Nós vamos de “carona nessa cauda de cometa”, ou seja, continuamos louvando / celebrando & (re)criando o que a universidade — autoritária e excludente — não deu ouvidos.

Daí, criamos a rasteg (#) hashtag (#Canto_Que_Dança), para reverenciar os Toquetons em forma de Compu(T)ambor, nos tocando com o Ritual do Continente-Mãe-da-Humanidade, e, por toda a África — magistralmente — encontrado: o (#Cantar_e_Dançar) nunca absurdamente separados.

É por isso que eu sempre os digito entre parênteses. Foi o simbolismo que o meu teclado todo black do meu notebook todo preto, disponibilizou. Já em Compu(T)ambor foi a fusão de duas numa só paixão (Computador_Internet) (+) (Tambor_Africano). Nossa 1ª conexão Web, foi no dia 04/10/1996 — sexta — 14h45 — Em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, pelo provedor de acessos Agevir. E Tambor Africano, foi por conta do Amor aos DOGON, no Mali, na África, “Dizer é Fazer” & “Tambor, Fala”, bem como a afirmação que diz, “O Ritmo é a Mãe das Palavras”.

Eis, uma série de “detalhes tão pequenos”, mas olha só a minha cara de espanto quando agora acima eu digitei NUNCA ABSURDAMENTE SEPARADOS. Separá-los é o vazio da Existência Absurda.

Separar|Segregar|Dividir / é coisa da mentalidade pervertida da cultura ocidental. É coisa do CAPETAlismo.

Noss@s ANCESTRAIS AFRICAN@S ATEMPORAIS nunca pensaram ou agiram dessa forma.
Separar|Segregar|Dividir é uma imposição da cultura ocidental que vai se deitar com toda força na ideia que subjaz na palavra |Con-Cor-Rên-Cia|. Toda nojeira, catinga, arrogância e mal estar que essa palavra traz, subjaz alimentando o tal do “Capitalismo-Racista-Escravista-Criminoso”-Machista-Homofóbico.

Nossa Educação Teatral (#Canto_Que_Dança) será, para sempre, uma Atitude UbuNTU: SOLIDARIAMENTE COMPARTILHA OS SABERES ANCESTRAIS AFRICANOS ATEMPORAIS.

Wellington Pará…O Intenso! Em: 08/08/2016 — segunda.

Afroabraço!

Aos nossos Orientand@s do Pós-Doc. da Vida Viva: Auri d’Rua & José Soares (Poeta Rasta).

Ao meu grande (Mãe-Pai-Amigo), Eduardo Oliveira.

P.S.: O melhor texto é aquele que você rir dele ou com ele. Ou seja, “rir é o melhor remédio”.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

"O Que Se Quer" - Marisa Monte & Rodrigo Amarante - (2011) - OQVQSDV



Ah Luninha! (La Luna) que Leu: Meu Lunik 9, “a Lua foi alcançada, afinal”. E em mim – hoje – revitalizo um Fecundo Rio de Saudade-Atemporal-Africana-Ancestral. Nosso Compu(T)ambor tem chorado muito mais que eu. Sim, coisas de (#Velho_Menino) todo sensível com o Toquetons de Belíssimas Canções-Radiofônicas (#Canto_Que_Dança). Eterno Brinquedo de Criança.