quinta-feira, 30 de julho de 2015

Milton Nascimento - Bola de Meia, Bola de Gude - (Milton Nascimento & Fernando Brant)



Milton Nascimento - Bola de Meia Bola de Gude.
(Canto-que-Dança) pois balança essa sensação toquetons de Criança: "E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa Normal".
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Bola de Meia Bola de Gude
(Milton Nascimento - Fernando Brant)
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Há um menino, há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
O sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mão
Ele fala de coisas bonitas
Que eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, Palavra, Respeito, Caráter, Bondade, Alegria e Amor
Pois não posso, não devo
Não quero viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude, o solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração
toda vez que o adulto fraqueja ele vem pra me dar a mão
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão
Há um passado, no meu presente,
um Sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assusta o menino me dá a mão
Ele fala de coisas bonitas que eu acredito
que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo,
não quero viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem
ser coisa normal
Bola de Meia, Bola de gude, o solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração
toda vez que o adulto fraqueja ele vem pra me dar a mão.